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domingo, 18 de outubro de 2009

A Igreja





A Igreja


"Pois também eu te digo que tu és Pedro e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela”(Mt 16.18)

A palavra grega ekklesia (igreja), literalmente, refere-se à reunião de um povo, por convocação (gr. ekkaleo). No NT, o termo designa principalmente o conjunto do povo de Deus em Cristo, que se reúne como cidadãos do reino de Deus (Ef 2.19), com o propósito de adorar a Deus. A palavra “igreja”pode referir-se a uma igreja local (Mt 18.17; At 15.4) ou à igreja no sentido universal (16.18; At 20.28; Ef 2.21, 22).

(1) A igreja é apresentada como o povo de Deus (1Co 1.2; 10.32; 1Pe 2.4-10), o agrupamento dos crentes redimidos como fruto da morte de Cristo (1Pe .18,19). É um povo peregrino que já não pertence a esta terra (Hb 13.12-14), cujo primeiro dever é viver e cultivar uma comunhão real e pessoal com Deus (1Pe 2.5; ver Hb 11.6 nota).

(2) A igreja foi chamada para deixar o mundo e ingressar no reino de Deus. A separação do mundo é parte inerente da natureza da igreja e a recompensa disso é ter o Senhor por Deus e Pai (2Co 6.16-18).

(3) A igreja é o templo de Deus e do Espírito Santo (1Co 3.16; 2Co 6.14-7.1; Ef 2.11-22; 1Pe 2.4-10). Este fato, no tocante à igreja, requer dela separação da iniqüidade e da imoralidade.

(4) A igreja é o corpo de Cristo (1Co 6.15,16; 10.16,17; 12.12-27). Isto indica que não pode existir igreja verdadeira sem união vital dos seus membros com Cristo. A cabeça do corpo é Cristo (Cl 1.18; Ef 1.22; 4.15; 5.23).

(5) A igreja é a noiva de Cristo (2Co 11.2; Ef 5.23-27; Ap 19.7-9). Este conceito nupcial enfatiza tanto a lealdade, devoção e fidelidade da igreja a Cristo, quanto o amor de Cristo à sua igreja e sua comunhão com ela.

(6) A igreja é uma comunhão (gr. koinonia) espiritual (2Co 13.14; Fp 2.1). Isto inclui a habitação nela do Espírito Santo (Lc 11.13; Jo 7.37-39; 20.22), a unidade do Espírito (Ef 4.4) e o batismo com o Espírito (At 1.5; 2.4; 8.14-17; 10.44; 19.1-7). Esta comunhão deve ser uma demonstração visível do mútuo amor e cuidado entre os irmãos (Jo 13.34,35).

(7) A igreja é um ministério (gr. diakonia) espiritual. Ela ministra por meio de dons (gr. charismata) outorgados pelo Espírito Santo (Rm 12.6; 1Co 1.7; 12.4-11, 20-31; Ef 4.11).

(8) A igreja é um exército engajado num conflito espiritual, batalhando com a espada e o poder do Espírito (Ef 6.17). Seu combate é espiritual, contra Satanás e o pecado. O Espírito que está na igreja e a enche, é qual guerreiro manejando a Palavra viva de Deus, libertando as pessoas do domínio de Satanás e anulando todos os poderes das trevas (At 26.18; Hb 4.12; Ap 1.16; 2.16; 19.15, 21).

(9) A igreja é a coluna e o fundamento da verdade (1Tm 3.15), funcionando, assim, como o alicerce que sustenta uma construção.

A igreja deve sustentar a verdade e conservá-la íntegra, defendendo-a contra os deturpadores e os falsos mestres (Fp 1.17; Jd 3).

(10) A igreja é um povo possuidor de uma esperança futura. Esta esperança tem por centro a volta de Cristo para buscar o seu povo (Jo 14.3; 1Tm 6.14; 2Tm 4.8; Tt 2.13; Hb 9.28).

(11) A igreja é tanto invisível como visível. (a) A igreja invisível é o conjunto dos crentes verdadeiros, unidos por sua fé viva em Cristo. (b) A igreja visível consiste de congregações locais, compostas de crentes vencedores e fiéis (Ap 22.11, 17, 26), bem como de crentes professos, porém falsos (Ap 2.2); “caídos”(Ap 2.5); espiritualmente "mortos”(Ap 3.1); e “mornos”(Ap 3.16; Mt 13.24; At 12.5).


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domingo, 30 de agosto de 2009

O CRISTÃO E A POLITICA

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Nos últimos 25 anos, o crescimento em número dos evangélicos coincidiu com uma maior conscientização das possibilidades da liberdade, do poder dos grupos e da democracia. Assim, de comportado e submisso curral eleitoral até final dos anos 70, os rebanhos evangélicos evoluíram para disputadas hostes de votos que poderiam ser capitaneados através de alianças dos caciques políticos com os pastores evangélicos.Essa descoberta do crescente poder de voto dos evangélicos gerou algumas palavras de ordem nos arraiais evangélicos: "Irmão vota em irmão"; "O Brasil é do Senhor Jesus"; "Vamos ganhar nossas cidades para Cristo"; "Comunistas comem criancinhas"; "Vamos eleger o primeiro presidente evangélico do Brasil" (o Gal, Geisel, luterano, não eleito, era evangélico?); "Não troque seu voto por tijolo para a sua igreja"; "Vamos invadir o arraial do inimigo". Toda sorte de argumentação dita bíblica se espalhou para alicerçar posições a favor ou contra candidatos, partidos, ideologias.Na história recente do Brasil, pastores evangélicos alcançaram as mídias de massa com discursos tanto revolucionários como extremamente conformistas, reacionários. Alguns pentecostais foram tachados de direitistas e outros de alienados; pastores de igrejas históricas e de teologias mais liberais foram associados a movimentos gays, esotéricos ou espiritualistas; igrejas envolvidas com movimentos sociais foram identificadas como o "perigo vermelho".A conversão do diaboA babel se instaurou nas planícies evangélicas: muitos inocentes úteis foram cooptados pela mídia secular para fazer discursos ora de ataque a evangélicos de uma facção, ora a defender pontos de vistas claramente profanos. Por outro lado, houve visível escalada da ambição de poder temporal por parte de muitos líderes, denominações, indivíduos e instituições evangélicas. Se a política se cristianizou, o fez às custas da profanação do poder eclesiástico.Ao longo das últimas campanhas presidenciais, por exemplo, o sempre candidato Lula foi chamado de "diabo" por alguns líderes evangélicos. Hoje, a aliança do PT com o PL (partido onde atua preponderantemente a Igreja Universal) nos faz pensar: mentiram os pastores, no passado, ou o "diabo" se converteu?A antes eterna polêmica - "Pode um pastor concorrer a um cargo público?" - foi amenizada por outras questões: que aliança "devemos" fazer? (implicitamente, este "devemos" significa "nós", igreja, denominação ou grupo evangélico de interesse); como ter certeza de que vamos eleger uma pessoa "comprometida com os princípios cristãos, custe o que custar"? Como de costume no meio evangélico, todos recorrem à Bíblia.A Bíblia e a políticaUsada como fonte da verdade para as diversas áreas do conhecimento humano, a Bíblia se presta a defender pontos de vista até mesmo antagônicos. Assim é que, sendo aplicada como base de doutrinas, teologias, ideologias ou interesses, os homens dela extraem os fundamentos de suas "particulares interpretações". Como resultado dessa miscigenação de texto sagrado com casualidades humanas, descobre-se uma vasta literatura defendendo os mais diversos pontos de vista. De fato, há suficientes porções da Bíblia que nos permitem verificar que o povo de Deus viveu e participou dos fatos políticos - ativa ou passivamente - nos diversos períodos da história. Há um desfile imenso de personagens que ocuparam posições e exerceram poder político, quer tenha sido em relação ao povo de Deus como sobre nações pagãs: José, Moisés, Davi, Daniel e outros mais.Se há evidências bíblicas e históricas no cristianismo tanto dos benefícios e como dos riscos da participação política, o que fazer, então? Dentre muitos textos bíblicos que possam nos fornecer alguns princípios para analisar este tema, recorro ao apólogo de Jotão, em Juizes, capítulo 9. Nele encontramos algumas luzes que podem iluminar o caminho das nossas decisões políticas.Jotão, o sobreviventeGideão, juiz de Israel durante 50 anos, é mencionado em Hebreus 11.32 como um dos notáveis homens de fé no período do Velho Testamento. Não obstante tal reconhecimento, ele é citado também como exemplo de líder do povo de Deus que cedeu às pressões da idolatria. Ele manchou o final de sua vida com uma escolha que veio a "ser um laço... e à sua casa"(Juizes 8.27). Embora Gideão tenha resistido à tentação de aceitar a criação de uma dinastia real (8.22-23), a tal estola sacerdotal que fez para si representava a tentativa de usurpação de um poder maior ainda: o de ser o intermediário divino, o sacerdote.O laço de Gideão logo se manifesta por meio de Abimeleque, um dos filhos de Gideão. Logo após a morte de seu pai, Abimeleque assassina sessenta e nove dos seus setenta irmãos - sobrevivendo apenas Jotão, que se escondera. A ânsia de poder provocou essa dissidência e Abimeleque proclama a cidade de Siquém - de onde sua mãe era originária - como um estado independente, chegando a dominar sobre todo o Israel durante três anos.Jotão, compreendendo que a idolatria de seu pai agora se manifestava na rebeldia de Abimeleque, proclama a verdade aos moradores de Siquém: eles deveriam refletir sobre a escolha que estavam prestes a fazer, seguindo a Abimeleque.A voz do profetaO discurso de Jotão começa com uma advertência: "Ouvi-me... e Deus vos ouvirá" (9.7). Os homens de Siquém estava prontos a seguir um de seus filhos notáveis - Abimeleque - mas não compreendiam o caráter profético da condenação que pairava sobre ele. Jotão tentava adverti-los a não seguirem Abimeleque, que caíra no laço de desejar inaugurar uma dinastia real para Israel.Gideão havia recomendado a todo Israel: "Não dominarei sobre vós, nem tão pouco meu filho dominará sobre vós; o Senhor vos dominará" (8.23). Mas as suas palavras foram abafadas pelo seu gesto seguinte, assumindo um poder sacerdotal do qual não fora investido. Quando Abimeleque mata os seus irmãos e oferece-se como "dominador", o gesto de Abimeleque falando mais alto: a sede de poder!Depreendemos desse primeiro ponto do apólogo de Jotão que toda dominação sobre o povo de Deus não pode ser derivada de palavra humana. Antes, qualquer decisão precisa resultar de uma convocação profética para a igreja, destinada a ser sal e luz do mundo. Não devem os cristãos, individual ou coletivamente, ceder a argumentos, mas reconhecer a sua vocação profética em cada momento e lugar que vivam. A igreja que anuncia é a mesma que denuncia. O evangelho é perfume de vida, mas também perfume de morte. E Jotão começa a descrever tal forma de compromisso.A oliveiraOs homens de Siquém compreendiam o significado dos elementos da paisagem rural da época - motivo pelo qual Jotão apelou para uma comparação singela, que todos pudessem compreender: os homens de Israel seriam as árvores e a oliveira seria uma primeira escolha de um tipo de rei, de governante. As árvores teriam dito à oliveira: "Reina sobre nós!". Mas, esta se esquivara, dizendo: "Deixaria eu o meu óleo, que Deus e o homem em mim prezam, e iria pairar sobre as árvores?" (9.9).A oliveira é a árvore da qual se extraía, por meio da prensagem do seu fruto, o azeite. Ela tipificava a fonte da unção do povo de Deus. Era da oliveira que vinha o caráter sagrado dos ritos e da religião, pois ela fornecia o óleo através do qual coisas, pessoas e animais eram consagrados.A recusa da oliveira é a representação de uma posição típica do povo de Deus em todas as épocas: "Nós, os pastores, o povo de Deus, a Igreja, não devemos nos envolver nestas questões de política, de escolher quem vai nos governar. Não devemos comprometer a nossa unção". A recusa da oliveira é o posicionamento do cristão diante da política quando diz: "Isto nada tem que ver comigo, não me afeta - ou até mesmo pode me contaminar. Deus tem prazer na minha unção - e a minha pureza é também apreciada pelos homens". Certamente, o argumento é justo, mas desconhece um perigo que será explicado mais adiante por Jotão. A figueiraA próxima alternativa para os homens de Siquém seria a figueira.Uma curiosidade sobre a figueira nos permite entender porque tal árvore foi utilizada por Jesus como exemplo do que o pecado provocava em Israel: ela produz o seu fruto antes das folhas, ao contrário das demais árvores. Ela simbolizava, assim, a necessidade de uma espiritualidade verdadeira (os frutos), antes de uma religiosidade aparente (as folhas).Esta era a próxima escolha que Jotão oferecia: "Se vocês rejeitam a Deus (desejando escolher um rei), e aos seus ungidos (a oliveira), pelo menos aceitem homens espirituais (figueiras com frutos). Mas, tal figueira não se apresentou disponível, se justificando: "Deixaria eu a minha doçura, o meu bom fruto, e iria pairar sobre as árvores?" (9.11).A recusa da figueira é, também, um sinal justo de precaução diante de outra verdade historicamente comprovada: muitos cristãos, envolvendo-se na política, perdem a sua "doçura" (espiritualidade), o seu fruto é arrancado da sua vida. Mas, é suficiente este argumento para então recusar uma chamada ao desafio de participar do ato de "pairar sobre as árvores" (governar, em algum sentido)? Igualmente, Jotão irá concluir que, não obstante a verdade do argumento da figueira em não se envolver, a sua recusa implicava em um perigo maior ainda.A videiraA terceira alternativa oferecida por Jotão foi a videira - uma parreira de uvas.Há mais de uma dezena de palavras em hebraico e grego para designar o que entendemos biblicamente como videira. Este fato realça um dos símbolos da videira, em termos bíblicos: prosperidade sobre toda a nação. Isto é, o vinho - resultado de prensar o fruto da videira - é o elemento presente nas festas, o símbolo da alegria. A diversidade dos frutos expressa nas muitas expressões da língua para representar a videira - típico de cada região e clima - alude ao fato de que as videiras se espalharam sobre todo o Israel. Era, assim, a prosperidade, a alegria, a paz, a força de Israel. A videira simboliza, deste modo, a bênção de Deus repartida sobre o Seu povo, o cumprimento das Suas promessas sobre a nação obediente. É a vitória dos valores divinos sobre os valores humanos.Quando Jotão conta aos homens de Siquém que as árvores se contentariam apenas com a videira ("bons cristãos") para "pairar sobre as árvores", também lhes fala da recusa da videira: "Deixaria eu o meu vinho (os meus valores, as minhas bênçãos, a minha prosperidade)...?".A recusa da videira representa o argumento de que as bênçãos de Deus e a prosperidade dos cristãos não devem ser desperdiçadas em "negócios deste mundo". Aparentemente, esta prudência se justificaria, mas ela desconhece o perigo que, finalmente Jotão proclama aos moradores de Siquém.O governo do espinheiroSomente ao sermos apresentados à opção do governo do espinheiro é que compreendemos que as três primeiras alternativas compunham três diferentes grupos de preferências, mais do que uma hierarquia de escolhas. Isto é, algumas árvores procuraram a oliveira; outras, a figueira; e outras mais, a videira. A ordem não especificaria uma distinção hierárquica entre unção, espiritualidade e valores. Ao contrário, as alternativas apresentadas por Jotão procuram relevar a necessidade da presença e preservação desses valores em todas as escolhas do cristão.Mas, no caso do espinheiro, a escolha foi unânime: "...todas as árvores disseram ao espinheiro: Vem tu, e reina sobre nós". A linguagem não é mais uma amenidade - "pairar sobre nós", como que a demonstrar um certo nível de igualdade e tolerância entre as árvores. Não é um grupo aceitando um domínio consentido da oliveira, da figueira ou da videira sobre todas elas. Mais do que um consenso, o convite ao espinheiro é uma permissão expressa: "Vem tu [espinheiro], e reina sobre nós". Não há engano nessa escolha, pois a unanimidade dos participantes e a concordância de propósito atestam o caráter de uma decisão fruto de uma vontade coletiva. Jotão assim descreve como tal escolha parecia ter sido feita pelos habitantes de Siquém: "de verdade e com sinceridade" (9.16).Diferentemente das árvores anteriormente convidadas, que centralizaram nas suas qualidades um argumento de recusa, o espinheiro realça a natureza do relacionamento que estaria por se tornar realidade. A oliveira não quis comprometer a sua unção. A figueira declarou-se zelosa de não arriscar a sua espiritualidade. Enfim, a videira não arriscou desperdiçar os seus valores. Mas o espinheiro, este foi ao ponto principal e disse: "Se vocês estão me escolhendo, saibam que eu vou assumir domínio sobre vocês!". Mesmo diante desta advertência, Abimeleque foi proclamado rei.Escolhas e não-escolhasUma análise simples, baseada no apólogo de Jotão, nos permite reconhecer que há sempre duas grandes escolhas presentes na vida dos homens: o governo de Deus (que Gideão defendera em palavras, mas recusara com seu gesto de auto-unção) ou o governo dos homens (o domínio dos espinheiros). A alternativa de escolhermos entre a oliveira, a figueira ou a videira não é uma oposição ao governo do espinheiro. Antes, são o compromisso do cristão diante de qualquer tipo de "árvore que paire" sobre a sociedade. A unção, a espiritualidade e os valores do cristão são realidades que devem resistir até mesmo ao fogo do espinheiro.O espinheiro é sempre a alternativa do poder temporal, secular - quer seja político, social, econômico ou das armas. O espinheiro sempre "cospe fogo" (9.15) para exercer seu domínio, e punir os que lhe resistem. Todo sistema humano de representação de poder é babilônico, demoníaco - por definição da natureza dos poderes deste mundo. Entretanto, a presença do cristão o torna "sal e luz" neste mundo. O cristão planta o poder de Deus, através das oliveiras, figueiras e videiras "no arraial do inimigo" - sempre expostas ao fogo do espinheiro.As nossas escolhas não mudarão a natureza do governo do espinheiro - com o qual as alianças são impossíveis de se fazer. A cristianização de uma nação (uma espécie de evangelização sem Cristo, pelo domínio dos meios políticos) não produz a justiça de Deus. Entretanto, a não-escolha significa que estamos escolhendo o espinheiro, por omissão. Se a nossa unção, espiritualidade e valores não podem ser a expressão viva do poder de Deus - inclusive nas escolhas políticas - então seremos consumidos pelo fogo do espinheiro...!Envolvimento ou não-envolvimentoNão é o escopo dessa singela reflexão esgotar as possibilidades teóricas sobre os pontos a favor ou contra o envolvimento do cristão na política - ou da Igreja nos poderes temporais. A realidade supera a vitória de qualquer discurso que vença a questão: o mundo sempre cobra o testemunho dos cristãos através das suas escolhas. Durante o holocausto nazista, o silêncio dos cristãos locais se fez rompido quando o pastor Bonhoeffer foi martirizado em um campo de concentração, às vésperas da capitulação do III Reich. Somente cinqüenta anos depois houve um meia culpa - que, mesmo assim dividiu os cristãos - quando muitas igrejas e líderes pediram perdão, publicamente, pelos seus atos de omissão enquanto Hitler "cuspia fogo" pelo espinheiro do nazismo.A sociedade consumista, permissiva e egoísta que nos envolve já invadiu o arraial do povo de Deus. De tempos em tempos, vemos que a unção de líderes é comprometida pelas alianças indevidas; que a espiritualidade dos cristãos não é suficiente para evitar a corrupção de pastores, empresários, políticos e outros que se dizem cristãos. Os valores da vida cristã parecem não resistir à sedução de aceitarmos um confortável lugar de reconhecimento na sociedade. Honestidade, pureza sexual, fidelidade ao cônjuge, piedade em relação aos pobres e desafortunados, uso das nossas riquezas em prol da evangelização, amor à vida destruída pelo aborto, compartilhar bênçãos e valores - tudo isto tem deixado de ser o alvo das nossas escolhas. A conformação ao mundo remove a perseguição e a acusação de sermos legalistas, moralistas, radicais.Mais poder, mais riqueza, mais fama tem substituído a prioridade de unção, espiritualidade e valores. Como conseqüência, o envolvimento na política pode correr o risco de ser, não uma empreitada de "iluminar" ou "salinizar" o mundo, mas uma verdadeira contaminação do povo de Deus e da Igreja. Mas não precisa ser assim.Se um cristão, um líder ou denominação advoga um não-envolvimento, que avaliem até que ponto tal ato será uma omissão que acaba contribuindo para consolidar o poder do espinheiro. Por outro lado, se um cristão, um líder ou uma denominação defendem e participam politicamente, seu maior desafios são permanecerem fiéis ao chamado profético de influenciar, em lugar de serem influenciado. De serem luz, em lugar de trevas. De fornecerem saber, em vez de serem pisados pelos homens.Testemunho e martírioPara ambos - tanto para o que se envolve, quanto para o que não se envolve - a questão maior sempre será evitar o laço de rejeitar o governo pessoal de Deus sobre as suas próprias vidas. Os governos humanos e os poderes invisíveis são sempre passageiros - por mais que exerçam seus domínios por algum tempo.Em tempos de aparente paz, a nossa luz é denominada "testemunho". Em tempos de perseguição, a palavra é "martírio". Ambas têm o mesmo sentido original, no Novo Testamento. João, o batista, pagou com o preço da sua vida, quando sua pregação denunciou as trevas que haviam se abatido sobre o trono de Israel. Seu anúncio do Messias era, ao mesmo tempo, denúncia da impiedade e da pecaminosidade do rei Herodes, o tetrarca. O testemunho de João foi o seu martírio, para obedecer a Deus, resistiu ao poder do rei.Todas as autoridades estão debaixo do governo de Deus. Por este motivo, aumenta a nossa responsabilidade das "oliveiras", "figueiras" e "videiras" no processo de escolha na sociedade. Nossa omissão pode ceder lugar ao espinheiro. Mas, em cada geração, a principal escolha é sempre escolher o que não nos afaste de Deus. Eis o grande desafio.
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O DIA DE PENTECOSTES ERA CELEBRADO POR TODOS OS JUDEUS,TANTO OS QUE HABITAVAM NA PALESTINA QUANTO AQUELES QUE ESTAVAM DISPERSOS POR TODAS AS PARTES DO MUNDO DE ENTÃO.ALGUNS DESTES JUDEUS E PRÓSELITOS NÃO COSTUMAVAM FREQÜENTAR A FESTA DA PASCOA EM JERUSALÉM,PELO FATO DE O CLIMA NÃO SER FAVORÁVEL PARA LONGAS PEREGRINAÇÕES.NO ENTANTO QUANDO AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ESTAVAM FAVORÁVEIS,OCASIÃO QUE COINCIDIA COM A FESTA DE PENTECOSTES,TODOS COMVERGIAM A JERUSALÉM CAPITAL RELIGIOSA DO JUDAISMO.
COM BASE NO QUE ESTA ESCRITO,E FUNDAMENTADO NO TEXTO DE ATOS (2.7-13).VARIS CLASSES DE PESSOAS E NAÇÕES ESTAVAM PRESENTE NO DIA DE PENTECOSTES.
VERSICOLOS BIBLICOS RELACIONADOS A ESTA LEITURA.ATOS (2.14-21).PEDRO POREM PONDO-SE DE PÉ COM OS ONZE,LEVANTOU A VOZ E DISSE-LHES:VARÕES JUDEUS E TODOS QUE HABITAIS EM JERUSALEM,SEJA-VOS ISTO NOTORIO,E ESCUTAI AS MINHAS PALAVRAS.
-ESTES HOMENS NÃO ESTÃO EMBRIAGADOS,COMO VÓS PENSAIS,SENDO ESTA A TERCEIRA HORA DO DIA.
-MAIS ISTO E O QUE FOI DITO PELO PROFETA JOEL:
-E NOS ULTIMOS DIAS ACONTECERÁ,DIZ DEUS,QUIE DO MEU ESPIRÍTO DERRAMAREI SOBRE TODA CARNE;E OS VOSSOS FILHOS E AS VOSSAS FILHAS PROFETIZARÃO,E OS VOSSOS JOVENS TERÃO VISÕES,E OS VOSSOS VELHOS SONHARÃO SONHOS;
-E TAMBEM DO MEU ESPÍRITO DERRAMAREI SOBRE OS MEUS SERVOS E MINHAS SERVAS,NA QUELE DIA PROFETIZARÃO;
-E FAREI APARECER PRODÍGIOS EM CIMA NO CÉU E SINAIS EMBAIXO NA TERRA:SANGUE,FOGO E VAPOR DE FUMAÇA.
-OSOL SE CONVERTERÁ EM TREVAS,E ALUA, EM SANGUE,ANTES DE CHEGAR O GRANDE E GLORIOSO DIA DO SENHOR;
-E ACONTECERÁ QUE TODO AQUELE QUE INVOCAR O NOME DO SENHOR SERÁ SALVO.
O DIA DE PENTECOSTES DEPOIS DA MORTE E RESSUREIÇÃO DE JESUS CRISTO:
O PENTECOSTES JUDAICO(AT 2.1-41).ATOS 2 FAZ UMA NARRATIVA DO PRIMEIRO DIA DE PENTECOSTES DEPOIS DA RESSUREIÇÃO DE CRISTO.O DIA DE PENTECOSTES (hemeras tespentecostes"o quinquagesimo dia") SE DAVA CINQUENTA DIAS DEPOIS 16 DE NISÃ,O DIA SEGUINTE A PASCOA.TAMBEM ERA CHAMADO "FESTA DAS SEMANAS",PORQUE OCORRIA SETE SEMANAS DEPOIS DA PASCOA.POR CAUSA DA COLHEITA DO TRIGO QUE ACONTECIA NAQUELE PERIODO,ERA UMA CELEBRAÇÃO DA COLHEITA DE GRÃOS(EX23.16;34.22;lv23.15-21).
O PENTECOSTES CRISTÃO.A FESTIVIDADE JUDAICA DO DIA DE PENTECOSTES ASSUME NOVO SIGNIFICADO EM ATOS 2,POIS E O DIA NO QUAL O ESPIRITO PROMETIDO DESCE EM PODER E TORNA POSSÍVEL O AVANÇO DO EVANGELHO ATÉ OS CONFINS DA TERRA COMO HOJE SE VÊ.O BATISMO DOS APOSTOLOS COM O ESPIRITO SANTO NO DIA DE PENTECOSTESSERVE DE FUNDAÇÃO DA MISSÃO DA IGREJA AOS GENTIOS.ESSA EXPERIÊNCIA CORRESPONDE A UNÇÃO DE JESUS COM O ESPÍRITO NO RIO JORDÃO(LC 3.21,22).
SEMELHANÇA ENTRE A UNÇÃO DE JESUS EO PENTECOSTES.O ESPÍRITO DESCEU SOBRE JESUS DEPOIS QUE ELE OROU(LC3.22);NO DIA DE PENTECOSTES,OS DISCIPULOS TAMBEM SÃO CHEIOS COM O ESPIRITO SANTO DEPOIS QUE ORAM(AT 2.14).MANIFESTAÇÕES FISICAS ACOMPANHARAM AMBOS OS EVENTOS.NO RIO JORDÃO,O ESPIRITO SANTO DESCEU EM FORMA DE UMA POMBA. ENO DIA DE PENTECOSTES A PRE4SENCA DO ESPÍRITO ESTA EVIDENTE NA DIVSÃO DE LINGUAS DE FOGO E NO FATO DOS DÍSCIPULOS FALAREM EM OUTRAS LINGUAS.OS APOSTOLOS AGORA FORAM CHEIOS DO PODER DE DEUS PRA FAZER A OBRA E ESTE MESMO PODER E DERRAMADO NOS DIAS ATUAIS SE A IGREJA ORAR JEJUAR E BUSCAR DE TODO O SEU CORAÇÃO A PRESNCA DO DEUS VIVO.
QUE DEUS ABENCOE A TODOS.ALEXSANDRO JOSE
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LEITURA ISAÍAS(40.28-31)
SIMBOLOGIA:QUANDO O TERMO ÁGUIA E USADO NAS ESCRITURAS.NOS MOSTRA ALGO DO PONTO DE VISTA DIVINO.
QUANDO O SENHOR USA A EXPRESSÃO ÁGUIA,ELE QUER NOS MOSTRAR SIMPLESMENTE O OUTRO LADO DA MOEDA,COMO TRANSFORMAR NOSSAS DERROTAS EM VITÓRIA,NOSSAS FRAQUEZAS EM FORÇAS E NOS DIZER OLHA NÃO ACABOU VOCÊ PODE VENCER.
TAMBÉM SIMBOLIZA A VITÓRIA DA IGREJA FIEL E DO OUTRO LADO A DERROTA DAQUELES QUE NÃO DÃO OUVIDOS A SUA PALAVRA.
VAMOS OBSERVAR ALGUNS TÓPICOS DENTRO DA PALAVRA QUE FALAM A RESPEITO DESTA QUESTÃO.
1-O CAMINHO DA ÁGUIA E NO CEU(PROVERBIOS30.19).O HOMEM OU MULHER DE DEUS QUE AINDA ESTÃO COM OS SEUS PENSAMENTOS VOLTADOS PARA AS COISA DO MUNDO NÃO ESTÃO PENSANDO COMO ÁGUIA.
2-A ÁGUIA NÃO E COMESTÍVEL(LEVÍTICO 11.13).UM CRISTÃO VERDADEIRO NÃO PERMITE QUE SUA VIDA ESPIRITUAL SEJA DEVORADA PELO INIMIGO ATRAVÉS DE MAS CONVERSAÇÕES OU APRENDIZADO ERRÓNEO DAS SANTAS ESCRITURAS.COMO ESTA ESCRITO EM PRIMEIRA EPISTOLA DE PEDRO(5.8).SEDE SÓBRIOS E VIGILANTES.O DIABO VOSSO ADVERSÁRIO,ANDA EM DERREDOR,COMO LEÃO QUE RUGE PROCURANDO ALGUÉM PARA DEVORAR.
3-LIVRO DE JÓ(39.29).A ÁGUIA TEM UMA ÓTIMA VISÃO,QUANDO O HOMEM E A MULHER DE DEUS OBSERVAM A PALAVRA DE DEUS E MEDITAM,COMEÇAM A PENSAR E VER TUDO DE MANEIRA ESPIRITUAL,PORQUE NÃO DIZER QUE COMEÇAM A VER COMO ÁGUIA E QUEM TEM VISÃO DE ÁGUIA TEM VISÃO AMPLA PARA AS COISA QUE SÃO LA DE CIMA ONDE DEUS ESTA E ONDE UM DIA ESTAREMOS TAMBEM.COMO ESTA ESCRITO EM COLOSSENSES(3.2)PEMSAI NAS COUSAS QUE SÃO LA DO ALTO ,NÃO NAS QUE SÃO DAQUI DA TERRA.
AMADOS COM ESTE ESTUDO VAMOS ABRIR MAIS NOSSA VISÃO PARA VERDADEIRAMENTE AS COUSA QUE DEUS SE AGRADA PARA QUE POSSAMOS ENTRAR NO CEU QUE DEUS ABEMCOE A TODOS.ALEXSANDRO JOSE
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É comum recorrer-se à simbologia com o intuito de afirmar que a Igreja não enfrentará o tempo de angústia, a Grande Tribulação. Afirma-se que Enoque foi arrebatado antes do dilúvio; que as águas do Mar Vermelho só caíram sobre os egípcios depois que Israel passou; que Elias subiu num redemoinho antes do cativeiro; que a Igreja é a luz do mundo (e, quando for tirada, se instalará um período de trevas); que ela é também coluna e firmeza da verdade (e, ao ser arrebatada, o mundo desabará), etc. No entanto, tais exemplos apenas ilustram e reforçam uma verdade que está revelada claramente nas páginas sagradas.
Os teólogos pós-tribulacionistas e mesotribulacionistas têm as suas razões pessoais para não crer no rapto dos salvos antes da Grande Tribulação. Contudo, é bom não irmos além do que está escrito (1 Co 4.6) nem nos movermos facilmente de nossas convicções quanto ao nosso livramento da ira futura, por ocasião da vinda de Jesus (2 Ts 2.2-9). Os primeiros afirmam que Jesus virá após a Grande Tribulação, enquanto os mesotribulacionistas asseveram que o Advento de Cristo se dará no meio desse tempo de angústia.
A escola de interpretação que honra as Escrituras é o pré-tribulacionismo, pois não há dúvidas de que a Igreja será arrebatada antes da Grande Tribulação (1 Ts 1.10). Jesus disse: “Vigiai, pois, a todo tempo, orando, para que possais escapar de todas estas coisas que têm de suceder e estar em pé na presença do Filho do homem” (Lc 21.36, ARA). Note: escapar, e não participar, atravessar.
Em Apocalipse 3.10, Jesus fez uma promessa à igreja de Filadélfia: “Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra”. Esta mensagem é apenas para uma igreja local? Não! Haja vista o que está escrito nos versículos 13 e 22 do mesmo capítulo: “Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às igrejas”.
Conquanto a igreja de Filadélfia estivesse passando por tribulações, naqueles dias, os seus santos membros não passaram pela “hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo” — todos os mortos em Cristo têm a garantia de que não passarão pela Grande Tribulação, uma vez que ressuscitarão e serão tirados da Terra antes dela.
Todas as mensagens de Jesus registradas em Apocalipse às igrejas da Ásia possuem mandamentos e exemplos para nós, hoje, quanto à manutenção do amor e da fidelidade (2.4,10), às falsas profecias (2.20-22), ao perigo de Jesus estar do lado de fora (3.20), etc. Nesse caso, a promessa de livramento da hora da tentação em apreço é extensiva a todos os salvos — “há de vir sobre todo o mundo” —, assim como o que está registrado no versículo 11: “Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa”.
Antes de o Cordeiro de Deus desatar o primeiro selo, dando início a uma série de juízos contra a Terra (Ap 6), João viu os 24 anciãos diante de Deus, no Céu (Ap 4-5). E estes representam a totalidade da Igreja: as doze tribos de Israel e os doze apóstolos de Cristo. Isso prova que, desde o início da Grande Tribulação, na Terra, os salvos já estarão no Céu. Glória ao Cordeiro, pois estaremos com Ele nesse período de trevas e aflições.
Em Apocalipse 13.15, está escrito que serão mortos todos os que não adorarem a imagem do Anticristo. Se este fará guerra aos santos, a fim de vencê-los (v.4), quantos destes seriam arrebatados durante ou depois do período tribulacionista? Os tais santos mortos pela Besta são os mártires da Grande Tribulação, e não a Igreja, que já terá sido arrebatada.
A Palavra de Deus diz que a Noiva de Cristo estará no Céu durante esse período, e que voltará com Ele, por ocasião da Revelação (segunda etapa da Segunda Vinda de Jesus), a fim de pôr termo ao império do mal: “vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou. E foi-lhe dado que se vestisse de linho fino, puro e resplandecente; porque o linho fino são as justiças dos santos. (…) E seguiam-no os exércitos que há no céu em cavalos brancos e vestidos de linho fino, branco e puro” (Ap 19.7-14).
Em suas cartas aos tessalonicenses, a ênfase de Paulo é o Arrebatamento. Ao mencionar este glorioso evento pela primeira vez, ele deixou claro que Jesus nos livrará da ira vindoura (1 Ts 1.10). E isso é confirmado ainda na primeira epístola: “quando disserem: Há paz e segurança, então, lhes sobrevirá repentina destruição (…) e de modo nenhum escaparão. Mas vós, irmãos, já não estais em trevas, para que aquele Dia vos surpreenda como um ladrão” (5.3,4).
Observe, no texto acima: são os que estão em trevas que não escaparão da destruição. Os filhos da luz (1 Ts 5.5) já terão sido arrebatados (4.16-18). Por isso, mais adiante, Paulo reafirma o que dissera no primeiro capítulo (v.10): “Porque Deus não nos destinou para a ira, mas para a aquisição da salvação, por nosso Senhor Jesus Cristo” (5.9).
A passagem de 2 Tessalonicenses 2.6-8 é de difícil interpretação, e não convém fazer especulações sobre o que não está revelado claramente. Mas vemos nela a reiteração de que a Igreja não estará sob o domínio do Anticristo: “E, agora, vós sabeis o que o detém, para que a seu próprio tempo seja manifestado. Porque já o mistério da injustiça opera; somente há um que, agora, resiste até que do meio seja tirado; e, então, será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará pelo assopro da sua boca e aniquilará pelo esplendor da sua vinda”.
Se o mistério da injustiça opera, por que o Iníquo ainda não se manifestou? O que o detém? Quem o resiste? Quem será tirado da Terra, para que ele tenha total liberdade até à esplendorosa vinda de Cristo? A única revelação que temos, retratada pelo próprio apóstolo Paulo, é que o povo de Deus será tirado da Terra, no aparecimento de Jesus Cristo (Tt 2.13,14; 1 Ts 4.17). E, se é depois disso que será revelado o Anticristo, então estamos diante de mais uma prova de que a Igreja não passará pela Grande Tribulação!
Quantos podem glorificar a Deus por isso?
POSTADO POR DULCI PAULA.

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Cap 4 - O ESPÍRITO SANTOA DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO NO VELHO TESTAMENTOINTRODUÇÃO O valor da obra do Espírito Santo acentua-se se observarmos sua atividade no Velho Testamento. Mesmo sendo cristãos do Novo Testamento, a nossa dependência no Espírito Santo aumenta quando contemplamos suas várias obras nas vidas dos heróis da fé do Velho Testamento.Uma outra vantagem de vermos a doutrina do Espírito Santo nos dois Testamentos é a revelação da maravilhosa unidade da Palavra de Deus. Mesmo a Bíblia nos dando uma "revelação progressiva" Paulo, em nenhum momento, contradiz a Moisés, mas refere-se a ele para que se confirme a doutrina. Tanto os escritores do Velho Testamento quanto os do Novo revelam que o Espírito de Deus é o autor de qualquer bondade que possa existir no homem.I. A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO NO VELHO TESTAMENTO.Existem vários referências ao Espírito de Deus distribuídas pelo Velho Testamento. Mesmo a doutrina da Trindade, as vezes, não estando muito clara no Velho Testamento, a personalidade e a divindade do Espirito são reveladas. No primeiro versículo da Bíblia (Gênesis 1:1), a palavra hebraica para "Deus" é usada no plural. Em Gênesis 1:2, o Espírito é expressivamente mencionado. Deus também refere-se a si mesmo no plural (Gênesis 1:26; 11:7) e, pelo menos, em um lugar as três pessoas da Trindade são mencionadas juntas (Isaías 48:16). Muitos dos títulos atribuídos ao Espirito podem ser encontrados no Velho Testamento (Salmos 51:11; Zacarias 12:10; e Jó 33:4).II. O ESPÍRITO SANTO NA CRIAÇÃOMuitas das obras divinas são atribuídas às três pessoas da Trindade. Este fato também é verdadeiro na criação. Enquanto o Pai e o Filho são reconhecidos pela obra (Atos 4:24; João 1:3), o Espírito Santo não fica excluído.A. Ele foi ativo na criação do universo - Gênesis 1:2; Isaías 40:12-13; Jó 26:13 B. Ele foi ativo na criação do homem - Jó 33:4 C. Ele está ativo na preservação da natureza - Salmos 104:10-30; Isaías 40:7.III. A OBRA DO ESPÍRITO SANTO NA SALVAÇÃODesde a queda de Adão, o homem tem permanecido num estado contínuo de depravação. Sem a influência graciosa do Espírito de Deus nunca houve um tempo em que o homem natural pudesse amar, confiar ou vir a Deus. Em todas as épocas o Espírito deve convencer (Gênesis 6:3), vivificar (Salmos 119:25), iluminar (Salmos 119:27) e conduzir a alma a Deus (Salmos 65:3-4). O Espírito Santo tem sido, sempre, o guia e o instrutor do povo de Deus (Neemias 9:20).A crença que alguns dos crentes do Velho Testamento não tinham o Espírito Santo deve ser rejeitada. Ninguém pode negar que o dia de Pentecostes trouxe uma nova época do Espírito (João 7:37-39; 14:16-17; Atos 1:8), mesmo assim deve ser assegurado que nunca existiu um filho de Deus que fosse destituído do Espírito. A carne nunca pode produzir um Cristão (João 3:3-6; Romanos 8:7,8). Em Provérbios 1:23,2 A sabedoria promete derramar Seu Espírito sobre aqueles que atentam a sua repreensão. Enquanto Cristo estava dando ênfase a futura descida do Espírito Ele foi cauteloso dizendo que o Espírito Santo já estava com os discípulos (João 14:16-17).2. A sabedoria como é personificada em Provérbios, na sua maneira mais sublime, não parece ser nenhum outro senão Jesus Cristo. Compare Provérbios 1:23 com João 7:37-39. Estude especialmente a última metade de Provérbios 8. Compare também cuidadosamente Lucas 11:49 com Mateus 23:34. Outro erro ouvido as vezes é o ensinamento que os crentes do Velho Testamento podiam perder o Espírito. Alguns usaram o caso de Saul (I Samuel 16:14) para provar esse ensinamento, mas estes estão confundindo a obra do Espírito Santo na salvação com a Sua obra ao equipar os homens para o serviço de Deus. O Espírito Santo vem aos homens e sai dos homens de várias maneiras, mas nunca em relação à salvação. Sugerir isso é o mesmo que negar a segurança tida pelo povo de Deus (Salmos 37:24).IV. A OBRA DO ESPÍRITO NA REVELAÇÃODa mesma maneira que Cristo prometeu que o Espírito Santo seria nosso professor, o Espírito Santo ensinou os crentes do Velho Testamento.A. Ele inspirou os profetas - II Samuel 23:2; Ezequiel 2:1-2; Miquéias 3:8 B. Ele inspirou as Escrituras do Velho Testamento - II Pedro 1:21; Atos 1:16 C. Ele instruiu o povo de Deus - Neemias 9:20V. OS DONS ESPECIAIS DO ESPÍRITO FORAM MANIFESTADOS NO VELHO TESTAMENTO.A. Dons Políticos - Gênesis 41:38; Números 11:25; 27:18. Foi o Espírito de Deus quem deu a Israel Seus lideres B. Dons Morais.1. Coragem - Juízes 6:34; 11:29 2. Indignação - I Samuel 11:6C. Dons Físicos.1. Força - juizes 14:6; 15:14 2. Capacidade mecânica - Êxodo 31:2-5Tudo isso deve nos ensinar o significado de Zacarias 4:6. Sem o Espírito de Deus não podemos oferecer nenhum serviço a Deus.VI AS PROFECIAS SOBRE O ESPÍRITO NO VELHO TESTAMENTOSão frequentemente estudadas as profecias que referem-se a Cristo no Velho Testamento, mas não devemos esquecer aquelas que predizem a vinda e a obra do Espírito de Deus.A. Profecias sobre a obra do Espírito durante o ministério terrestre de Cristo - Isaías 61:1-3.B. Profecias sobre a obra do Espírito durante o reino de Cristo - Isaías 11:1-9.C. A profecia da descida do Espírito Santo no Dia de Pentecostes - Joel 2:28. [O autor deve mencionar que ele não considera o Pentecostes uma completa cumulação deste versículo.]D. Profecias sobre a futura obra do Espírito Santo com os judeus - Isaías 44:2-3; Ezequiel 37:1-14; 39:28-29; Zacarias 12:10. POSTADO POR IARA DE LIRA
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Cap 3 - O ESPÍRITO SANTOA PERSONALIDADE DO ESPÍRITO SANTOINTRODUÇÃO A personalidade (quer dizer, a qualidade ou fato de ser uma pessoa) do Espírito Santo é um fato descrito na Bíblia tanto quanto a personalidade do Pai e do Filho. Quando o homem nega essa verdade fica evidente uma cegueira Satânica. Satã, quem ataca toda a verdade, tem atuado em duas frentes contra a doutrina da personalidade do Espírito Santo:1. Negação doutrináriaO herege antigo, Arius, falou do Espírito como a "energia exercida por Deus". Isso reduz o Espírito de Deus à uma mera amostra do poder do Pai. Este erro ainda é divulgado por várias seitas.2. Negação práticaHá muitos religiosos que, mesmo não negado a doutrina da personalidade do Espírito em suas confissões de fé, na prática vêem a Ele como um simples poder. Devido a obra do Espírito ser invisível eles o confundem com as suas obras e dons. Este povo freqüentemente refere-se ao Espírito como se fosse possível ter "muito" dEle. O autor lembre se de uma ocasião quando um Pastor Batista disse, "o Espírito esteve aí com grande poder". Este homem piedoso então corrigiu a si mesmo dizendo, "O Espirito esteve aí com infinito poder e manifestou grande poder." Que sejamos cuidadosos quando falamos do Espírito bendito de Deus.As igrejas primitivas conheciam o Espírito Santo como uma Pessoa Divina que poderia ser seguida (Atos 13:2) e com Quem poderiam ter comunhão (II Coríntios 13:14). Devemos estar alertas para notarmos quando perdemos o reconhecimento da Sua presença e Pessoa.I. O ESPÍRITO SANTO ESTÁ ASSOCIADO AO PAI E AO FILHO.É impossível entender como alguém pode negar a personalidade do Espírito e ainda ter bom senso com as Escrituras (Mateus 28:19; II Coríntios 13:14; I João 5:7). Alguém mencionaria um mero "exercício de esforço" em uma lista de personalidades.II. O ESPÍRITO SANTO TEM TODOS OS ATRIBUTOS DE UMA PESSOAA. Ele pensa - I Coríntios 2:10-11; Atos 15:28. B. Ele sente1. Ele pode ser entristecido - Efésios 4:30 2. Ele pode ser contristado - Isaías 63:10 3. Ele ama - Romanos 15:30 (podemos mencionar aqui que é impossível entristecermos a uma pessoa que não nos ama). C. Ele exercita volição (poder de escolha) - I Coríntios 12:11. D. Ele age1. Ele inspirou as Escrituras - II Pedro 1:21 2. Ele ensina - João 14:26 3. Ele guia - Romanos 8:4 4. Ele fala - Atos 8:29; 13:2 5. Ele convence - João 16:8-11 6. Ele regenera - João 3:5 7. Ele conforta - João 14:16 8. Ele testifica - João 15:26 9. Ele intercede - Romanos 8:26 10. Ele chama para o ministério - Atos 13:2; 20:28 11. Ele cria - Jó 33:4 E. O Espírito Santo nunca deve ser confundido com os Seus dons - (I Coríntios 12:4, 7-11; Atos 2:38). Todos os Cristãos têm o "dom do Espírito Santo," mas ninguém tem toda a "diversidade de dons".F. Cristo confortou os Apóstolos com a promessa da presença de uma outra pessoa divina em sua ausência - João 14:16.A palavra 'parakletos', traduzida como "Consolador" em João 14:16, é traduzida como "Advogado" em I João 2:1 e neste versículo refere-se a Jesus Cristo. Jesus Cristo é nosso Consolador e assim segue o Espírito, "outro Consolador" que deve ser igualmente uma pessoa divina. A palavra grega usada em João 14:16 para "outro" é allos que significa "um outro do mesmo tipo" ao invés de heteros que Significa "um outro de um tipo diferente."G. As ações do homem para com o Espírito provam que Ele é uma pessoa1. O homem blasfema contra o Espírito - Mateus 12:31. A natureza do pecado que não tem perdão prova a personalidade do Espírito. A blasfema contra uma pessoa e não contra um poder é que não tem perdão. 2. O homem mente ao Espírito Santo - Atos 5:3. 3. O homem tenta o Espírito Santo - Atos 5:9. 4. O homem resiste o Espírito Santo - Atos 7:51. 5. O homem obedece o Espírito Santo Atos 13:2,3. H. São pronomes pessoais usados em referência ao Espírito Santo.Em Atos 13:2 é usado o pronome !me? e o verbo na primeira pessoa !tenho? ; em João 15:26 o pronome !ele? é usado, também, em João 16:8,13.ConclusãoNas lições seguintes estudaremos os dons e as operações do Espírito Santo. Antes de começarmos, deixe me implorar para que você entenda Quem é o Espírito Santo. Como um jovem crente eu vi muitas igrejas pregarem a obra de Cristo e o plano da salvação, mas, evidentemente, esqueceram-se da pessoa de Cristo. Não devemos cometer o mesmo erro em se tratando do Espírito SantoPOSTADO POR IARA DE LIRA
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“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne. E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.” (Gn 2:24,25)Quando Deus criou o casamento, Ele o fez para que homem e mulher pudessem completar um ao outro em suas necessidades espirituais, emocionais, intelectuais, físicas e sociais. Para que o casamento cumpra o propósito é necessário, porém, que esteja alicerçado na Rocha que é Jesus.O alicerce é a base sobre a qual se constrói um muro, uma casa, um edifício. A Bíblia diz em Lucas 6:48 “É semelhante a um homem que, edificando uma casa, cavou, abriu profunda vala e lançou alicerce sobre a rocha; e, vindo a enchente, arrojou-se o rio contra aquela casa e não a pôde abalar, por ter sido bem construída.”O fato é que quando casamos trazemos toda a carga familiar que adquirimos em toda a nossa criação. Normalmente não aprendemos que só devemos conservar essa herança familiar se ela for boa e o que acontece é que preservamos conosco o bom e o ruim, o que pode prejudicar o relacionamento conjugal. Portanto, para a realização plena da aliança é necessário amadurecimento e emancipação (Gn 2:24).Ao formarmos uma família, devemos aprender a tomar as decisões em casal, sem nos deixar influenciar pelas posturas de nossos pais e familiares. E para isso é preciso libertação de algumas amarras que muitas vezes tentam prender os cônjuges.O casal deve buscar fortalecer um ao outro, tendo como prioridade gerar amor, comunhão e respeito no dia-a-dia. Tudo na aliança vem através da dedicação mútua e é alcançado quando o homem e a mulher decidem:1. Deixar a dependência emocional.“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne.” (Gn 2:24)O casal, após firmar aliança, não deve morar com os pais de nenhum dos cônjuges, mas precisam ter em mente que construir uma família fala de viver um para o outro, cuidando um do outro. A provisão para o lar virá do trabalho dos dois e não mais dos pais, como antes.2. Deixar os hábitos e heranças espirituais da família.“...sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes dos vossos pais...” (I Pe 1:18).Muitas vezes, em virtude da convivência com os pais corremos o risco de nos tornarmos vítimas de um comportamento que poderá nos aprisionar por toda a vida. E ao entrarmos no casamento precisamos renovar a mente com base na Palavra de Deus.Não podemos preservar conosco o que não é bom, por isso decida romper com todos os hábitos e heranças espirituais que você adquiriu em sua família que não contribuirão de forma benéfica para o seu relacionamento conjugal. Construa seu casamento firmado na Rocha.3. Deixar a influência de certas palavras“A morte e a vida estão no poder da língua, o que bem a utiliza come do seu fruto.” (Pv 18:21)No decorrer de nossas vidas recebemos muitas palavras que são contrárias ao propósito que Deus tem para nós. Quantas palavras que foram liberadas no reino do espírito e acabaram nos influenciando, de forma errada, a maneira de pensar e de agir. Essas palavras podem interferir no relacionamento e portanto, devem ser renunciadas.A língua maligna destrói o caluniador, o caluniado e o ouvinte e a morte causada por essas palavras, na maioria das vezes não é física, mas é mortal, porque nem sempre pode ser vista, por isso mata a alma.4. Deixar problemas de relacionamento familiar“...tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem; e ninguém seja devasso, ou profano como Esaú, que por uma simples refeição vendeu o seu direito de primogenitura.” (Hb 12:15,16)Muitas pessoas foram vítimas de agressões físicas, emocionais, sexuais e hoje carregam amargura na alma, lembranças dolorosas que podem afetar os sentimentos em relação aos pais e conseqüentemente em relação ao cônjuge.A amargura prejudica o lar e impede que as bênçãos cheguem até o casal. Portanto, não alimente sentimentos negativos em sua vida, busque a cura de Deus para que você e o seu cônjuge tenham a melhor família de toda a terra.Faça o conserto que for preciso, mas decida pela cura. A cura é o único meio pelo qual todo o peso do passado é removido. Precisamos arrancar todas as raízes de amargura que foram construídas no passado, porque toda raiz de amargura produz frutos amargos e nós fomos chamados a viver uma vida de plenitude, Jesus conquistou essa vida na cruz do calvário.Deus tem bênçãos para a família de Gênesis a Apocalipse. Como Seus filhos temos um direito e uma herança de vivermos cada uma dessas bênçãos. Não abra mão de ter uma família alicerçada nas bases que a Palavra apresenta. Usufrua as benécies de Deus para o seu relacionamento conjugal, dessa forma vocês só têm a ganhar
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sábado, 8 de agosto de 2009

"SENHOR ENSINA-NOS A ORAR"

"Senhor, ensina-nos a orar" (8º de 24 artigos)Condições para uma oração eficaz: em seu nome
Oramos em nome de Jesus. Amém." Tal expressão encerra muitas orações. Não pensaríamos em terminar uma petição a Deus sem ela. Ela brota de nossas línguas insensivelmente, quase sem pensarmos. Por que esta simples frase é tão significativa? Será que ela confirma nossa oração, como a senha de identificação que digitamos num caixa eletrônico quando precisamos de dinheiro? Suponhamos que um irmão, orando numa reunião, se esqueça de concluir sua petição desta maneira. Sua oração chegaria ao trono de Deus?
A oração é imprópria se não for em nome de Jesus. Expressar isto é uma aplicação óbvia do mandamento de Paulo para fazermos tudo em nome do Senhor Jesus (Colossenses 3:17). O próprio Salvador instruiu seus apóstolos a orar em seu nome. Um pouco antes de irem ao Getsêmane, Jesus insistiu com seus apóstolos para que pedissem ao Pai o que necessitassem. Encorajando-os a orar, ele insistiu que fosse em seu nome. "E tudo quanto pedirdes em meu nome.... Se me pedirdes alguma coisa em meu nome" (João 14:13-14). Mais tarde, no mesmo discurso, ele repetiu esta condição para que o Pai os ouvisse (João 15:16; 16:23,26).
Em que consiste orar em nome de Jesus? Estava Jesus exigindo mero reconhecimento verbal por seus apóstolos? Soa assim, porque isto é o que um nome significa para nós. Como mães gestantes, podemos gastar meses para determinar um bom nome para nosso filho. O nome identifica nosso filho e o distingue das outras crianças. Entretanto, o nome em si ao qual nosso filho responde não significa nada, salvo por sua novidade ou para o membro da família do qual ele descende. Ele revela pouco do caráter ou personalidade de nosso filho.
O nome de Jesus nos diz como o chamamos, mas nos diz mais. Revela-nos quem ele é. Quando Jesus disse aos seus apóstolos que orassem em seu nome, ele estava insistindo com eles pela percepção e aceitação de sua natureza divina, caráter e propósito. Isto é evidente em João 14. Jesus disse aos seus apóstolos que ele ia preparar um lugar para eles. Tomé pediu informações. Filipe pediu para ver o Pai. Jesus respondeu, declarando que ele era o único caminho para ir ao Pai. O acesso ao Pai era impossível sem Jesus. O nome de Jesus, pelo qual ele insistia com eles para que orassem, era uma revelação de sua pessoa, uma descrição de sua verdadeira natureza e ser, uma declaração da salvação que ele tinha vindo assegurar aos homens.
Os apóstolos aprenderam o significado do nome de Jesus por meio da cruz. O Calvário ensinou-lhes que Deus reconciliaria os homens consigo através de Jesus. Esta verdade transformou-os. Eles curavam em seu nome, demonstrando o poder de Jesus para dar a salvação. Eles pregavam em seu nome, insistindo com os homens para que o aceitassem como Senhor e Cristo. Eles compeliram os homens a confessarem seu nome, afirmando sua crença de que Deus o tinha ressuscitado dentre os mortos. Eles insistiam com os homens a invocarem o seu nome, permitindo que o pecado deles fosse lavado. Eles batizavam em seu nome, sabendo que este Cristo era aquele através de quem o perdão poderia ser concedido.
Orar em seu nome significa que apreciamos quem Jesus é, confiamos nele pelo que ele tem feito e respeitamos sua vontade. Um pecador sincero pode orar por perdão através do nome de Jesus, mas sua recusa a obedecer ao evangelho nos termos de Deus significa que seu pedido ficará sem resposta. Uma pessoa poderia ser levada erradamente a orar por uma cura miraculosa ou pedido de riqueza material em nome de Jesus, mas ela faz um tal pedido fora da vontade que Jesus revelou. Ela pede incorretamente, e não recebe. Se orarmos sem sinceridade, seja por hipocrisia (Lucas 18:11-12) ou por exibição (Mateus 6:5), pouco é conseguido, mesmo se juntarmos o nome de Jesus a nossa oração. Esquecemos momentaneamente a base sobre a qual participamos da comunhão com Deus.
É somente através de Jesus que podemos nos aproximar de Deus e fazer pedidos. Declarar seu nome em nossas orações é mais uma lembrança verbal do que uma expressão essencial. O verdadeiro teste da oração em seu nome é se nossa atitude e modo de vida refletem ou não uma confiança em Jesus como o único caminho para ir ao Pai.
-por Matt Qualls
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Argila nas mãos do Oleiro
Jó disse a Deus, "As tuas mãos me plasmaram ... Lembra-te de que me formaste como em barro" (Jó 10:8,9). O que Jó disse, todos nós podemos dizer. Como criador de nossos corpos (Salmo 139:13-16) e "Pai espiritual" (Hebreus 12:9), ele predestinou aqueles a quem de antemão conheceu "para serem conformes à imagem de seu Filho" (Romanos 8:29). Paulo expressou confiança quanto aos filipenses: "... aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus" (Filipenses 1:6).

Podemos resistir a Deus
Deus limitou seu próprio poder para cumprir seu propósito em nós, dando-nos livre arbítrio. O salmista disse de Israel: "Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto e na solidão o provocaram! Tornaram a tentar a Deus, agravaram o Santo de Israel" (Salmo 78:40-41). Por causa da teimosa rebelião dos israelitas, Deus não pôde fazer por eles o que tinha desejado.Isaías repreendeu Israel: "Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a cousa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe" (Isaías 29:16). É inimaginável que os vasos tivessem tal procedimento para com seu criador. Contudo, os humanos exprimem estas atitudes para com Deus.Um jornal da cidade onde moro estampou um artigo sobre a autora de um livro recente. Ela aparentemente começou como crente em um Deus verdadeiro, mas como adotou uma filosofia feminista radical ela obviamente decidiu que o Deus verdadeiro que a fez "nada sabe". Evidentemente, ela então chegou a negar que ele a tinha feito, pois seu livro descreve "sua busca para encontrar um deus -- ou deusa -- com o qual ela se sinta à vontade". Em outras palavras, ela acha que Deus é argila que ela pode moldar em qualquer coisa que ela queira que "ele, ou ela" seja. Freqüentemente, as pessoas envolvidas com homossexualismo, casamentos contra as Escrituras e outros pecados, criam seu próprio deus imaginário que tolerará seu estilo de vida escolhido.


Argila nas mãos do Oleiro
Jó disse a Deus, "As tuas mãos me plasmaram ... Lembra-te de que me formaste como em barro" (Jó 10:8,9). O que Jó disse, todos nós podemos dizer. Como criador de nossos corpos (Salmo 139:13-16) e "Pai espiritual" (Hebreus 12:9), ele predestinou aqueles a quem de antemão conheceu "para serem conformes à imagem de seu Filho" (Romanos 8:29). Paulo expressou confiança quanto aos filipenses: "... aquele que começou boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus" (Filipenses 1:6).
Podemos resistir a Deus
Deus limitou seu próprio poder para cumprir seu propósito em nós, dando-nos livre arbítrio. O salmista disse de Israel: "Quantas vezes se rebelaram contra ele no deserto e na solidão o provocaram! Tornaram a tentar a Deus, agravaram o Santo de Israel" (Salmo 78:40-41). Por causa da teimosa rebelião dos israelitas, Deus não pôde fazer por eles o que tinha desejado.Isaías repreendeu Israel: "Que perversidade a vossa! Como se o oleiro fosse igual ao barro, e a obra dissesse do seu artífice: Ele não me fez; e a cousa feita dissesse do seu oleiro: Ele nada sabe" (Isaías 29:16). É inimaginável que os vasos tivessem tal procedimento para com seu criador. Contudo, os humanos exprimem estas atitudes para com Deus.Um jornal da cidade onde moro estampou um artigo sobre a autora de um livro recente. Ela aparentemente começou como crente em um Deus verdadeiro, mas como adotou uma filosofia feminista radical ela obviamente decidiu que o Deus verdadeiro que a fez "nada sabe". Evidentemente, ela então chegou a negar que ele a tinha feito, pois seu livro descreve "sua busca para encontrar um deus -- ou deusa -- com o qual ela se sinta à vontade". Em outras palavras, ela acha que Deus é argila que ela pode moldar em qualquer coisa que ela queira que "ele, ou ela" seja. Freqüentemente, as pessoas envolvidas com homossexualismo, casamentos contra as Escrituras e outros pecados, criam seu próprio deus imaginário que tolerará seu estilo de vida escolhido.
Podemos reconhecer Deus
"Mas agora, ó SENHOR, tu és nosso Pai, nós somos o barro, e tu, o nosso oleiro; e todos nós, obra das tuas mãos" (Isaías 64:8). Deus "é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos, conforme o seu poder que opera em nós" (Efésios 3:20). Ele tem a visão mais clara do que deveríamos ser, e a sabedoria e poder para nos formar nessa imagem. Mas temos que permitir que tal poder aja em nós.
O poder de Deus opera através de sua palavra, através da amizade dos santos e através da oração (2 Coríntios 3:18; Hebreus 10:25; 4:16). Para nos beneficiarmos, temos que perseverar "na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (Atos 2:42).
O poder de Deus para nos moldar é também cumprido através da perseguição e da provação. Estas podem vir de Satanás, mas Deus pode usá-las "para aproveitamento, a fim de sermos participantes da sua santidade" (Hebreus 12:10). Além do mais, a bela cerâmica tem que ser girada e moldada, marcada e alisada e até queimada no forno a altas temperaturas para torná-la

o vaso valioso que assim se torna.

Deus pode refazer-nos
Um dos maiores impedimentos para o cumprimento do propósito de Deus em nossa geração é a cada vez mais universal idéia de que "temos o direito de fazer o que nos agrada, e não é da conta de ninguém". Aquele que tem esta atitude para com as pessoas inevitavelmente terá a mesma para com Deus. De fato, não temos nós tratado Deus deste modo algumas vezes?
Quando eu era jovem, pensei que eu tinha um quadro bem claro do que Deus queria fazer comigo. Agora que sou mais velho, percebo quanto estou longe disso, e é tudo culpa minha. Deus não foi capaz de fazer de mim o que eu poderia ter sido porque resisti ao seu poder e permiti que outras influências me moldassem em algo muito menos útil e valioso. Mas ainda há esperança.
"Desci à casa do oleiro, e eis que ele estava entregue à sua obra sobre as rodas. Como o vaso que o oleiro fazia de barro se lhe estragou na mão, tornou a fazer dele outro vaso, segundo bem lhe pareceu. Então, veio a mim a palavra do SENHOR: Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel?" (Jeremias 18:3-6). Deus pode fazer o mesmo conosco, como indivíduos.
Saulo de Tarso era um vaso estragado enquanto resistia ao poder da palavra de Deus e "dava coices contra o aguilhão," mas quando ele perguntou, trêmulo, "Senhor, o que queres que eu faça?" Deus o transformou num vaso de honra. Não importa quanto possa estar estragada nossa própria vida, ou por quanto tempo tem estado nesta malformação, se quisermos dizer como o poema de Adelaid Pollard:
Seja do teu próprio modo, SENHOR, seja do teu próprio modo!Tu és o Oleiro, eu sou a argila.Molda-me e faze-me conforme a tua vontade,Enquanto estou esperando, submissa e serena.
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Três homens rebelam-se contra a hipocrisia
Três homens rebelam-se contra a hipocrisia, mas diferem grandemente em suas reações. O primeiro homem se volta para o total abandono moral. Ele se livra de todas as rédeas quando se entrega ao cumprimento de todo desejo carnal. Faz de "si mesmo" o seu deus. Ele se endurece à vista das lágrimas de sua família quando parte para fazer o que quer. Sua "justificativa" para sua conduta vergonhosa: "Pelo menos não sou hipócrita!"O segundo homem vai a um extremo oposto. Ele está cheio das fraquezas e hipocrisia que vê em todas as igrejas, e não quer ser como tais pessoas. Ele se tornará um cristão e desde o começo "ele vai vivê-lo". Ele será um exemplo do que um cristão realmente deveria ser. Para ele, a cura para a hipocrisia é a perfeição.O terceiro homem quer evitar a hipocrisia em sua vida, mas ao mesmo tempo, tem um profundo senso de sua própria imperfeição. Por isso ele não se dá ares de infalibilidade, mas parte para ser genuíno. Sua autenticidade logo se torna visível para os outros. Ele não declara sua perfeição, mas luta pela perfeição. Quando adora a Deus, ele não se declara ser perfeito como adorador, mas quando os cânticos começam, ele dá o seu coração ao que está fazendo; quando a oração é dirigida, ele ouve e faz dela a sua oração; durante a ceia ele medita no sofrimento de seu Senhor; e através de todo o sermão ele participa do estudo da palavra de Deus; se seu pensamento se dispersa, ele o traz de volta; e quando o período de adoração termina ele pede a Deus para perdoá-lo por seu fracasso e para aceitar sua adoração apesar de sua imperfeição.Quando vai para o seu trabalho, ele não declara sua perfeição entre seus companheiros de trabalho, mas eles sabem que ele tentará dar oito horas de trabalho por oito horas de pagamento; que ele é confiável; que ele é puro no falar e no viver; e que se ele cair em tentação pelas pressões à sua volta para pecar, ele humildemente pedirá desculpas às pessoas ofendidas.Ele é o mesmo no lar. Sua família respeita-o porque ele é genuíno e não declara ter força e bondade além da realidade. Sua família vê suas faltas, mas uma qualidade que lhe permite manter o respeito deles é sua capacidade de dizer, "Desculpe". Em todas as áreas de sua vida ele anda humildemente diante de Deus e de seus companheiros.Nosso terceiro homem encontrou a verdadeira cura para a hipocrisia. O primeiro homem, se não se arrepender, um dia será um mísero infeliz, sua vida completamente destruída. O segundo homem está a caminho da desilusão. Suas metas são irreais; sua perspectiva é totalmente errada. Mas o homem que "anda humildemente com seu Deus" e é totalmente livre de malícia é verdadeiramente um homem abençoado. Ele é na vida e na atitude o que Deus deseja que ele seja, e vive na esperança do céu."Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus" (Mateus 5:3).
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Na parábola do semeador (Lucas 8:4-15), Jesus disse que pessoas diferentes responderiam ao evangelho de modos diferentes. Muitos inicialmente ouviriam e obedeceriam à verdade, mas nem todos estes guardariam a fé com persistência. Alguns se tornariam infiéis e se afastariam. Aqueles que “não tiverem raiz,” por exemplo, podem acreditar “durante algum tempo,” mas no tempo da tentação se afastariam (v. 13). Ainda outros são “afogados com cuidados, riquezas e prazeres da vida.” Jesus disse que estes não “darão fruto de maturidade” (v. 14).
A verdade do assunto é que é preciso certo tipo de caráter para buscar a Deus fielmente, e nem todos escolherão ter este tipo de caráter. O chamado do evangelho separa aqueles que têm uma “raiz” em si mesmos daqueles que não a têm. Saber isto deverá estimular algum pensamento sério a respeito de nós mesmos. Temos pessoalmente o que é preciso? Estamos querendo ser iguais àqueles que têm o caráter forte interior que o evangelho requer? Buscar a Deus requer “Três C’s”: coragem, compromisso e confissão. Se não estamos querendo pagar o preço em qualquer destas áreas, então o cristianismo não é para nós.
Coragem. No mínimo, é preciso coragem para seguir o Senhor. Em Apocalipse 21:8, os tímidos ou covardes encabeçam a lista daqueles que serão perdidos. Coragem é força em face do perigo, e podemos estar certos de que o diabo vai tornar nosso discipulado a Cristo tão perigoso quanto ele puder. Mas a qualquer perda com que o diabo possa nos ameaçar, podemos ter a coragem que vem da fé, que é vontade de enfrentar riscos reais baseados na nossa confiança que Deus nos salvará. A pessoa cujo objetivo principal é proteger a si mesmo e não se arriscar nunca será um fiel seguidor do Senhor. Os riscos são reais, as perdas neste mundo podem ser grandes, e são somente as pessoas corajosas de fé que lutarão e continuarão lutando até que a última batalha seja ganha.
Compromisso. Se não tomarmos um genuíno compromisso com Deus não resistiremos muito tempo em face do que o diabo pode atirar em nós. A fé necessária para nossa salvação em Deus envolve muito mais do que um rompante de veneta passageira. Nem pensamento positivo nem simplesmente “fazer uma experiência” serão suficientes. Se propusermos seguir a Cristo, teremos que ter o caráter que é capaz de fazer uma promessa de boa fé de fazer realmente o que decidimos fazer. Tiago nos urge a “purificar” nossos corações de indecisão: “Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros. Purificai as mãos, pecadores; e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração” (Tiago 4:8). Não há maior necessidade em nossos dias do que é, para aqueles que professam ser discípulos do Senhor, decidir e focalizar seus corações em Deus com um compromisso profundo.
Confissão. Compromissos secretos não se sustentam tanto como os públicos, e não deverá nos surpreender que o Senhor exija que coloquemo-nos publicamente no registro como tendo tanto crido nele como nos comprometido a ser seus discípulos (Romanos 10:9; 1 Timóteo 6:12, 13). Como o próprio Jesus, a testemunha verdadeira e fiel (Apocalipse 3:14), que nunca deixou de reconhecer publicamente o que ele sabia ser verdadeiro particularmente, precisamos querer morrer antes que encobrir ou esconder nossas convicções e nosso compromisso com Cristo. Tão importante é nossa confissão que o escritor de Hebreus fala dela como a própria coisa que precisa ser conservada firmemente se quisermos chegar ao céu, ele escreveu: “... conservemos firme a nossa confissão” (Hebreus 4:14) e “Guardemos firme a confissão da esperança, sem vacilar, pois quem fez a promessa é fiel” (Hebreus 10:23).
Então, ser um discípulo fiel de Cristo exige coragem, compromisso e confissão. Porém não nos enganemos: o fato que podemos “não ter o que é preciso” não significa que nascemos de um modo ou outro com a predestinação de Deus. Muito ao contrário, caráter é questão de escolha, e a escolha é só nossa. Nosso “coração” é determinado pelas muitas decisões de livre vontade que tomamos a cada dia. Algumas destas são grandes, outras são pequenas. Mas, juntas, elas todas acrescentam ao total o que é chamado nosso “caráter”.
Porque nossas escolhas fazem nosso caráter, podemos mudar de um “coração” para outro. De fato, isto é precisamente o que é envolvido com ser “convertido” a Cristo. Tal conversão não é opcional. Jesus disse que temos que mudar: “Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus” (Mateus 18:3). Seja o que tivermos sido no passado, hoje temos coragem? Estamos querendo ter compromisso genuíno com Deus? Serão nossas vidas caracterizadas por uma confissão fiel de nosso compromisso enquanto vivermos? Se assim for, temos as qualidades essenciais do verdadeiro discipulado!
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Éessencial que tenhamos um bom senso de valores. Sabemos que isso é verdade no dia-a-dia. Sai caro ao comprar ou vender se não tivermos um senso correto de valores. A Bíblia mostra os naufrágios de muitos que não tinham um discernimento de valores – Ló, Esaú, Balaão, Judas e Demas. Nós reconhecemos o valor do estudo da bíblia?

A fim de ter o valor correto do estudo bíblico, temos primeiro que ter um valor apropriado da bíblia. Para aqueles que provavelmente vão ler isso, você já sabe o valor da Bíblia. Sabemos que é muito proveitoso como guia para esta vida e para apontar o caminho para a vida eterna. Podemos falar da boca para fora do seu valor, mas se realmente a valorizamos, iremos estudá-la. Vamos rever alguns motivos que nos lembram o valor do estudo bíblico.

Dá-nos fé (João 20:31). A fé é necessária para a conversão (Atos 15:7) e para agradar a Deus (Hebreus 11:6). É essencial para o filho de Deus pois “o justo viverá por fé” (Romanos 1:17). A fé é nosso escudo (Efésios 6:16) e nos dará a vitória (1 João 5:4).

Irá fortalecer nossa esperança que pode nos salvar (Romanos 8:24). Irá estimular nosso desejo de ir para o céu e nos dará a segurança de que estamos a caminho. Servirá de âncora nas tempestades da vida (Hebreus 6:18-20).

O estudo bíblico nos fará sábios naquilo que realmente importa (Salmo 119:98-99). Isto é, o estudo vai nos fazer sábios se continuarmos nas coisas aprendidas (2 Timóteo 3:14-15).

O estudo da palavra nos guarda do pecado (Salmo 119:9,11) e nos capacitará para superar o pecado (1 João 2:4).

O estudo da Bíblia nos ajudará a evitar a apostasia (Salmo 37:31). A falta de conhecimento da palavra de Deus leva a destruição (Oseías 4:6).

Dá alegria (Salmo 19:8). O mundo enganado não acredita, mas a alegria completa se encontra em Deus (1 João 1:4). O estudos faz-nos capazes de ter alegria mesmo nas coisas ruins (Tiago 1:2-4; Romanos 8:28).

O estudo da Bíblia consola (Salmo 119:92). Quando um ente querido parte deste mundo, nada pode nos consolar como a Bíblia (1 Tessalonicenses 4:18). Haverá horas na vida de cada um em que precisaremos de consolo. O estudo nos capacitará a encontrar consolo.

Fornece alimento para a alma (Mateus 4:4). Tem uma receita apropriada para a criança e outra para o maduro (1 Pedro 2:2). A palavra de Deus deve ser mais desejada do que ouro e todas as coisas materiais (Salmo 19:10).

Tem bons frutos (Mateus 7:16). Tem um efeito exaltante na humanidade. Tem liberdade avançada. Opõe-se as coisas que corrompem. Levanta a moralidade e dá dignidade às mulheres.

Salva a alma quando recebida corretamente (Tiago 1:21). Não é fria nem morta, mas é como um fogo (Jeremias 23:29) e é viva e poderosa (Hebreus 4:12). Levou 3.000 pessoas a procurarem a salvação em Cristo no dia de Pentecostes (Atos 2).

Se conhecemos e cremos nestas coisas, o estudo da Bíblia fará parte do nosso dia-a-dia.

–por Robert W. Goodman
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sexta-feira, 7 de agosto de 2009

COMO A BIBLIA FOI ESCRITA?


A Bíblia foi escrita em hebraico e grego, sendo que o Velho Testamento, que vai do livro de Gênesis a Malaquias, foi escrito em hebraico, e o Novo Testamento, que vai do livro de Mateus até Apocalipse foi escrito em grego, ela contém 66 livros e foi escrita num intervalo de aproximadamente 1600 anos, por diversos autores. Existem 4 livros do Novo Testamento que são chamados de Evangelhos, estes são os livros biográficos de Jesus Cristo, estes livros são Mateus, Marcos, Lucas e João, a palavra "Evangelho" significa "Boas Novas". A Bíblia é a palavra de Deus, que foi escrita por homens inspirados por Deus, nela encontramos instrução para vivermos da maneira conforme o nosso Criador deseja que vivamos, ela é como um manual do fabricante, que nos ajuda a conhecer a nós mesmos e a Deus, e a viver dignamente neste mundo, com paz interior, fé e esperança. A palavra "Bíblia" em português deriva da palavra grega biblon, que significa "rolo" ou "livro", um biblon era um rolo de papiro ou biblo, uma planta semelhante a uma taquara, cuja casca interna era secada, para se tornar uma matéria de escrita de uso generalizado no mundo antigo, mas o termo como usamos hoje, refere-se não ao significado de sua palavra de origem e sim ao livro que é o registro da revelação divina, Deus é vida, amor, sabedoria, paz e outras coisas mais, e tudo o que Ele é, nos é soprado através da Bíblia, pois ela mesma se denomina como o sopro de Deus (2 Tm 3.16 "Toda a Escritura é soprada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça,").
A Bíblia é um livro maravilhoso, todas as outras obras literárias existentes não se comparam a ela, toda filosofia e ciência humana não conseguiram mudar tanto a sociedade e a história quanto a Bíblia, a raiz dos problemas da sociedade é espiritual e é através da Bíblia que podemos aprender a ter o verdadeiro viver espiritual, sendo assim ela foi escrita com certas características que a levaram a ser o livro dos livros: ela é pura (Pv 30:5 "Toda palavra de Deus é pura; ele é escudo para os que nele confiam."), valiosa (Pv 8:10-11"Aceitai o meu ensino, e não a prata, e o conhecimento, antes do que o ouro escolhido. Porque melhor é a sabedoria do que jóias, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela."), é a verdade (Sl 119:160 As tuas palavras são em tudo verdade desde o princípio, e cada um dos teus justos juízos dura para sempre.), é eterna (Sl 119:89 "Para sempre, ó SENHOR, está firmada a tua palavra no céu."), é imutável (1 Pe 1:25 "a palavra do Senhor, porém, permanece eternamente. Ora, esta é a palavra que vos foi evangelizada."), é profética (2 Pe 1:21 "porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens santos falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo.") e fiel (Sl 19:07 "A lei do SENHOR é perfeita e restaura a alma; o testemunho do SENHOR é fiel e dá sabedoria aos símplices.").
2 - Qual é o seu propósito?O fator mais importante, que classifica a Bíblia como o livro mais singular, é a influência que ela tem sobre a vida dos homens. Embora a Bíblia seja um grande tesouro com respeito à sua contribuição para humanidade em literatura, filosofia e história, o maior valor deste livro se encontra na grande influência que exercem sobre as pessoas. Através de suas páginas o homem se vê exposto quanto à sua verdadeira condição diante de Deus, a palavra de Deus é como uma espada que penetra até os pensamentos e propósitos do homem e o convence de seus pecados diante de Deus (Hb 4:12 "Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração."). Santo Agostinho era um homem indisciplinado e libertino em sua juventude, porém sua mãe orava por ele enquanto ele crescia. Depois de levar uma vida dissoluta por muitos anos certo dia, com trinta e um anos de idade, lendo a Bíblia debaixo de uma figueira, chegou num trecho que diz "Andemos dignamente, como em pleno dia, não em orgias e bebedices, não em impudicícias e dissoluções, não em contendas e ciúmes, mas revesti-vos do Senhor Jesus Cristo, e nada disponhais para a carne, no tocante às suas concupiscências" (Rm 13:13-14) . Essas palavras o convenceram dos seus pecados e ele se arrependeu diante do Senhor e se tornou um servo de Cristo.
No curso da história, muitas pessoas famosas foram movidas a crer em Cristo e ler a Bíblia. O imperador francês Napoleão, após ter sido derrotado e exilado na ilha de Santa Helena, confessou que embora ele e outros grandes líderes tivessem fundado seus impérios através da força, Jesus Cristo edificou Seu reino com amor, Ele também confessou que embora pudesse reunir seus homens em torno dele em prol de sua própria causa, ele teria de faze-lo falando-lhes face a face, enquanto, por dezoito séculos, incontáveis homens e mulheres se dispuseram a sacrificar, com alegria, a própria vida por amor a Jesus Cristo, sem tê-lo visto sequer uma vez.
A razão pela qual muitos se dispuseram a deixar tudo para seguir a Cristo e ser martirizados por causa Dele é que eles O viram revelado na Bíblia. A Bíblia tem sido a fonte de inspiração para que muitos creiam em Cristo. Embora muitos reis, imperadores e governo tenham tentado, nos últimos dois mil anos, erradicar a Bíblia, começando pelos imperadores romanos do primeiro século até aos governos ateus deste século, nenhum poder sobre a terra tem conseguido abular a atração do homem por esse livro e pela pessoa maravilhosa que ele revela. O Cristo revelado na Bíblia continua hoje tão vivo como há dois mil anos. Nenhuma biografia de homem sobre a terra tem transformado tantas vidas como a vida de Jesus Cristo.
A Bíblia existe para que possamos compreender, temer, respeitar e amar a Deus sobre todas as coisas, assim ela a si mesmo se denomina como a Sagrada Escritura (2 Tm 3:15-17 "e que, desde a infância, sabes as sagradas letras, que podem tornar-te sábio para a salvação pela fé em Cristo Jesus. Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.").
A revelação principal da Bíblia é a vida, o Diabo veio para matar, roubar e destruir, mas Jesus Cristo veio para que aqueles que Nele cressem, e por Ele vivessem, tenham vida e vida em abundância (João 10:10 "O ladrão vem somente para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância."), por isso, quando lemos a Bíblia, devemos entrar em contato com o Senhor Jesus, orando para que Ele nos dê revelação da palavra (Ef 6:17-18 "Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; com toda oração e súplica, orando em todo tempo no Espírito e para isto vigiando com toda perseverança e súplica por todos os santos"), e orando também para que sejamos capacitados, pelo Espírito Santo, a viver a palavra de Deus, e não só apenas conhece-la em nossa mente, pois o simples fato de conhecermos a Bíblia não nos faz um cristão, os judeus cometeram esse erro, pois eles examinavam as escrituras, mas não conheciam a pessoa de Cristo (Jo 5:39-40 "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim. Contudo, não quereis vir a mim para terdes vida."), isso pode ser melhor compreendido ao analisarmos o versículo de 2 Co 3:6 "o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica.", não devemos tomar a Bíblia como um livro comum, apenas para trazer-nos algum conhecimento em nossa mente, mas devemos tomá-la, como um livro de vida, contatando o Senhor Jesus, através da oração, para que Ele nos conceda algo vivo em sua palavra, ou seja, algo que traga uma lição prática para o nosso viver no dia a dia, pois a intenção de Deus revelada na Bíblia não é apenas a salvação do nosso espírito, e sim a salvação de todo o nosso ser, para que consigamos viver coletivamente na igreja, que é comparada ao corpo e a esposa de Cristo (1 Tm 2:4 "o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade."; 1 Ts 5:23 "O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo."; 1 Co 12:27 "Ora, vós sois corpo de Cristo; e, individualmente, membros desse corpo." ; Ap 19:7 "Alegremo-nos, exultemos e demos-lhe a glória, porque são chegadas as bodas do Cordeiro, cuja esposa a si mesma já se ataviou,").
3 - Como compreender a Bíblia?Voltar ao topo
Quando foi escrita originalmente, a Bíblia não continha a divisão por capítulos e versículos, isso foi criado muito depois de sua conclusão, esta divisão serve para a localização dos textos com mais facilidade, isso deve ser levado em consideração, quando estivermos estudando um determinado assunto na Bíblia, para que não tiremos conclusões indevidas. Devemos sempre analisar o contexto em que se encontra o versículo, um certo escritor uma vez citou sabiamente que "um texto sem contexto na verdade é um pretexto", vamos analisar um versículo para melhor compreensão do que vem a ser a importância de analisar o contexto. Quando, por exemplo, for dito para você ler Mt 4.10, a abreviação Mt significa o livro de Mateus, o número 4 significa que é no capítulo 4, e o número 10 depois do ponto (ou as vezes representado por dois pontos) significa que é o versículo 10, o texto é o seguinte "Então, Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto.", ao ler este versículo, percebemos claramente que ele não tem em si próprio uma mensagem isolada vinda da parte de Deus, por isso devemos compreender o contexto, lendo sempre o texto acima e abaixo do versículo em questão. Também é importante que compreendamos o contexto histórico em que se encontra a mensagem que está sendo estudada, por exemplo, as leis do Velho Testamento não se aplicam mas a nós que vivemos na era do Novo Testamento, e devem ser interpretadas apenas como sombras da verdade Cl 2:16-17 "Ninguém, pois, vos julgue por causa de comida e bebida, ou dia de festa, ou lua nova, ou sábados, porque tudo isso tem sido sombra das coisas que haviam de vir; porém o corpo é de Cristo.", esta verdade foi manifestada através de Cristo, o Novo Testamento traz a nova aliança de Deus com os homens (Lc 22:20 "Semelhantemente, depois de cear, tomou o cálice, dizendo: Este é o cálice da nova aliança no meu sangue derramado em favor de vós."; 2 Co 3:6 "o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra, mas do espírito; porque a letra mata, mas o espírito vivifica."), e muitas das coisas que ocorreram no Velho Testamento, foram permitidas por Deus para que Ele realize sua vontade (1 Co 10:11 "Estas coisas lhes sobrevieram como exemplos e foram escritas para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado."). Não devemos tentar trazer uma prática do Velho Testamento para o Novo, pois a sombra não pode expressar a realidade, e isso seria o mesmo que colocar remendo de pano novo em vestido velho, o velho e o novo não podem ser combinados, pois um estraga o outro (Mt 9:16-17 "Ninguém põe remendo de pano novo em veste velha; porque o remendo tira parte da veste, e fica maior a rotura. Nem se põe vinho novo em odres velhos; do contrário, rompem-se os odres, derrama-se o vinho, e os odres se perdem. Mas põe-se vinho novo em odres novos, e ambos se conservam."). Quando você for estudar sobre um determinado tema na Bíblia, além de compreender o contexto textual e histórico, também é aconselhável que você pesquise sobre o assunto em outros livros da Bíblia, utilizando as referências de sua Bíblia ou se for possível uma chave bíblica (chave bíblica é um livro onde se encontra um índice de versículos, ordenado por palavras chaves em ordem alfabética), ou até um bom livro de comentário bíblico, e em último caso, uma pessoa que possa te ajudar, o importante é tirar as dúvidas, pois estas dúvidas iram te causar problemas mais cedo ou mais tarde, na própria Bíblia temos alguns exemplos de explanação bíblica (Lc 24:27 "E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras."; At 8:30-31 "Correndo Filipe, ouviu-o ler o profeta Isaías e perguntou: Compreendes o que vens lendo? Ele respondeu: Como poderei entender, se alguém não me explicar? E convidou Filipe a subir e a sentar-se junto a ele.").
Para melhor compreender a Bíblia, devemos usar o nosso espírito, ele é a parte mais interior de nosso ser, que se constitui, da consciência, da intuição e da comunhão com Deus, assim como temos que alimentar nosso corpo todos os dias, com alimento sólido, temos um espírito que deve ser alimentado diariamente pela leitura e oração da palavra de Deus (1 Pe 2:2 "desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação," Mt 4:4 "Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus."), quando lemos a Bíblia com oração, nós estamos contatando a própria pessoa de Cristo, e essa palavra alimenta o nosso espírito, nós trazendo fé, esperança e paz, pois a vida não teria um sentido sem a Bíblia, sendo que nela encontramos respostas para as principais perguntas desta vida, como o propósito da nossa existência, como devemos viver neste mundo e o que ocorrera conosco após esta vida.
4 - Por que Jesus Cristo é o centro da Bíblia?Voltar ao topo
O tema central de toda Bíblia é a pessoa de Jesus Cristo (Lc 24:27 "E, começando por Moisés, discorrendo por todos os Profetas, expunha-lhes o que a seu respeito constava em todas as Escrituras."; 44 "A seguir, Jesus lhes disse: São estas as palavras que eu vos falei, estando ainda convosco: importava se cumprisse tudo o que de mim está escrito na Lei de Moisés, nos Profetas e nos Salmos."; Jo 5:39 "Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna, e são elas mesmas que testificam de mim."), e sendo assim os 66 livros podem ser resumidos da seguinte forma:
Preparação: Todo o Antigo Testamento trata da preparação do mundo para a vinda de Cristo.
Manifestação: Os Evangelhos tratam da manifestação de Cristo ao mundo, como o Rei e Redentor.
Propagação: Os Atos dos apóstolos tratam da propagação de Cristo por meio da Igreja.
Explanação: As Epistolas tratam da explanação de Cristo, dando os detalhes da doutrina.
Consumação: O Apocalipse trata do casamento de Cristo e a Igreja e a consumação de todas as coisas.
5 - Quais os deveres do cristão para com a Bíblia?
Devemos ser sinceros para com a palavra de Deus, para que possamos compreende-la e vive-la, pois se cremos que ela é realmente de Deus, temos que leva-la a sério, sendo assim o cristão deve ler a Bíblia (Ap 1:03 "Bem-aventurados aqueles que lêem e aqueles que ouvem as palavras da profecia e guardam as coisas nela escritas, pois o tempo está próximo."), pregar a Bíblia (2 Tm 4:02 "prega a palavra, insta, quer seja oportuno, quer não, corrige, repreende, exorta com toda a longanimidade e doutrina."), meditar na Bíblia (Sl 1:02 Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite.), ensinar a Bíblia (Mt 28:19 "Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo;") e principalmente praticar a Bíblia (Tg 1:22 Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos.), é importante ressaltar aqui o fato de que devemos ensinar apenas aquilo que vivemos, senão estaremos sendo hipócritas e não teremos autoridade espiritual para levar as pessoas a um verdadeiro arrependimento, pois o que mais conta em nossa pregação é o fluir do Espírito Santo, e o Ele não irá fluir se estivermos sendo falsos ( Rm 2:3 "Tu, ó homem, que condenas os que praticam tais coisas e fazes as mesmas, pensas que te livrarás do juízo de Deus?"; Tg 2:12 "Falai de tal maneira e de tal maneira procedei como aqueles que hão de ser julgados pela lei da liberdade."), o mais importante é sermos fieis as coisas que o Senhor já nós revelou na sua palavra (Mt 12:48 "Aquele, porém, que não soube a vontade do seu senhor e fez coisas dignas de reprovação levará poucos açoites. Mas àquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido; e àquele a quem muito se confia, muito mais lhe pedirão."), pois a Bíblia mesma nos ensina que o caminho para seguir a Deus é estreito, e quanto mais você for crescendo espiritualmente, ele fica mais estreito, mas se ficarmos ligados a Deus, como nossa fonte de vida, a sua graça nos sustenta, pois somos comparados aos ramos de uma videira, se nos desligarmos desta videira certamente morreremos espiritualmente. O fato de que, ao que mais é dado revelação, mais será cobrado, não deve fazer com que nos acovardemos e não busquemos mais revelação da palavra do Senhor, pois isso é uma questão de recompensa, ou seja, galardão (Mt 13:23 "Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um."; Mt 25:45-47 "Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo? Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim. Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens."
6 - Os símbolos que representam a BíbliaVoltar ao topo
A Bíblia é um livro que contém muitas figuras de linguagem e parábolas, que eram usadas para ajudar ou atrapalhar a compreensão das pessoas, dependendo das circunstâncias e da pessoa a quem se dirigia a palavra em questão, dentre estes símbolos, temos alguns que denominam as funções da Bíblia na vida do homem, como:
Luz. Quanto mais luz você colocar em um ambiente escuro, mais claro ele se tornará, assim também quanto mais palavra de Deus você tiver em você, mais a luz de Deus brilhará em sua vida (Sl 119:105 "Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos.");
Mel. O mel que revigora e dá prazer ao seu paladar, assim também é a palavra de Deus (Sl 119:103 "Quão doces são as tuas palavras ao meu paladar! Mais que o mel à minha boca.");
Alimento. Assim como nossa carne precisa do alimento sólido para se manter, precisamos da Bíblia como nosso alimento espiritual (1 Pe 2:2 "desejai ardentemente, como crianças recém-nascidas, o genuíno leite espiritual, para que, por ele, vos seja dado crescimento para salvação,"; Mt 4:04 " Jesus, porém, respondeu: Está escrito: Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus."; Jo 6:51 "Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne."; Jo 6:63 "O espírito é o que vivifica; a carne para nada aproveita; as palavras que eu vos tenho dito são espírito e são vida.");
Purificação pelo fogo. O ouro na Bíblia tipifica a pureza de Deus, assim como o ouro é purificado pelo fogo, nós também somos "queimados" pela palavra de Deus, para que nossas impurezas sejam retiradas, (Jr 23:29 " Não é a minha palavra fogo, diz o SENHOR, e martelo que esmiuça a penha?");
Lavagem pela água. Antigamente, as roupas eram lavadas em tanques de cimento, com ondulações, e depois enxaguadas no mesmo tanque, me lembro que quanto mais fosse enxaguada a roupa, mais ela saia limpa do tanque, assim também, devemos ser mais e mais "enxaguados" pela palavra de Deus, para que sejamos limpos de toda sujeira adquirida no passado, e no dia a dia em que vivemos (Ef 5:26 "para que a santificasse, tendo-a purificado por meio da lavagem de água pela palavra,");
Como um prego. Assim como para cumprir a palavra, Jesus Cristo foi pregado na cruz, pela mesma palavra, devemos estar "pregando" nosso velho homem juntamente com Ele na cruz, pois o pecado (a natureza pecaminosa que herdamos Adão) não pode ser tratado, ou reformado, ele estará com você durante toda sua vida aqui na terra, e cabe a você vencer a carne pecaminosa através do espírito (Gl 5:17 " Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer."), deste modo, o prego simboliza a palavra que perfura (Ec 12:11 "As palavras dos sábios são como aguilhões, e como pregos bem fixados as sentenças coligidas, dadas pelo único Pastor.");
A chuva simboliza a palavra que rega e nos traz vida (Dt 32:02 "Goteje a minha doutrina como a chuva, destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a relva e como gotas de água sobre a erva.");
Como uma espada. Nossas juntas e medulas são as partes mais difíceis de se separar, mas a Bíblia é comparada a uma espada que pode dividir juntas e medulas, ou alma e espírito, isso que dizer que, através da Bíblia, nós adquirimos o discernimento espiritual para sabermos se estamos agindo em nós mesmos, ou seja, seguindo a nossa carne e o desejo da nossa alma, ou se estamos agindo segundo a vontade de Deus, revelada a nós através de sua palavra em nosso espírito (Hb 4:12 "Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração.");
O sapato simboliza a palavra que protege, assim como nossos pés são protegidos pelo sapato de toda sujeira, pedras e objetos cortantes que encontramos em nosso caminho, nosso caminhar (proceder), é protegido pela palavra de Deus (Ef 6:15 "Calçai os pés com a preparação do evangelho da paz;");
Como uma semente. A palavra é comparada a uma semente que foi semeada em nosso coração, (Mt 13:3-23 "E de muitas coisas lhes falou por parábolas e dizia: Eis que o semeador saiu a semear. E, ao semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as aves, a comeram. Outra parte caiu em solo rochoso, onde a terra era pouca, e logo nasceu, visto não ser profunda a terra. Saindo, porém, o sol, a queimou; e, porque não tinha raiz, secou-se. Outra caiu entre os espinhos, e os espinhos cresceram e a sufocaram. Outra, enfim, caiu em boa terra e deu fruto: a cem, a sessenta e a trinta por um. Quem tem ouvidos para ouvir , ouça. Então, se aproximaram os discípulos e lhe perguntaram: Por que lhes falas por parábolas? Ao que respondeu: Porque a vós outros é dado conhecer os mistérios do reino dos céus, mas àqueles não lhes é isso concedido. Pois ao que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas, ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Por isso, lhes falo por parábolas; porque, vendo, não vêem; e, ouvindo, não ouvem, nem entendem. De sorte que neles se cumpre a profecia de Isaías: Ouvireis com os ouvidos e de nenhum modo entendereis; vereis com os olhos e de nenhum modo percebereis. Porque o coração deste povo está endurecido, de mau grado ouviram com os ouvidos e fecharam os olhos; para não suceder que vejam com os olhos, ouçam com os ouvidos, entendam com o coração, se convertam e sejam por mim curados. Bem-aventurados, porém, os vossos olhos, porque vêem; e os vossos ouvidos, porque ouvem. Pois em verdade vos digo que muitos profetas e justos desejaram ver o que vedes e não viram; e ouvir o que ouvis e não ouviram. Atendei vós, pois, à parábola do semeador. A todos os que ouvem a palavra do reino e não a compreendem, vem o maligno e arrebata o que lhes foi semeado no coração. Este é o que foi semeado à beira do caminho. O que foi semeado em solo rochoso, esse é o que ouve a palavra e a recebe logo, com alegria; mas não tem raiz em si mesmo, sendo, antes, de pouca duração; em lhe chegando a angústia ou a perseguição por causa da palavra, logo se escandaliza. O que foi semeado entre os espinhos é o que ouve a palavra, porém os cuidados do mundo e a fascinação das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera. Mas o que foi semeado em boa terra é o que ouve a palavra e a compreende; este frutifica e produz a cem, a sessenta e a trinta por um."), sobre a parábola acima, é importante observar que o mais importante é ter um coração sincero diante da palavra de Deus, pois Deus conhece o homem pelo seu coração e não pelas suas atitudes ou palavras (Pv 27:19 "Como na água o rosto corresponde ao rosto, assim, o coração do homem, ao homem.").
7 - A Renovação da Mente através da BíbliaVoltar ao topo
Uma das mais importantes funções da Bíblia é a renovação da nossa mente (Rm 12:2 "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."). A mente do homem, que não conhece a Deus, é uma mente posta na carne, pois ele foi gerado e educado pelos seus pais na carne, e o que vem da carne, só pode ser carne, e seus comportamentos são regidos por está educação carnal (1 Pe 1:18 sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram,"), após nos tornarmos filhos de Deus, entrando no reino de Deus, mas ainda continuamos com a chamada lei do pecado em nossa carne (Rm 7:25 "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado."), mas a grande diferença é que agora a pessoa possui o Espírito Santo nele, que o ajudará a viver no Espírito e mortificar os feitos da carne (Rm 8:13 "Porque, se viverdes segundo a carne, caminhais para a morte; mas, se, pelo Espírito, mortificardes os feitos do corpo, certamente, vivereis."), se andarmos no espírito, o próprio Deus estará vivendo em nós, pois em nós mesmos, isto é em nossa carne, não temos bem algum e não podemos agradar a Deus (Rm 7:18 Porque eu sei que em mim, isto é, na minha carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em mim; não, porém, o efetuá-lo."; Rm 8:6 "Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz."; Rm 8:8 "Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus."), mas se nos mostrarmos sempre humildes de espírito (para que o Espírito Santo venha nos preencher), Deus irá cumprir em nós a Sua vontade e seremos capacitados a viver a Sua palavra. Nossa mente, na verdade tem a função de ajudar o nosso espírito a buscar a Deus, nossa intuição é uma das partes de nosso espírito, quando recebemos algo em nossa intuição, devemos utilizar a nossa mente para checar nosso conhecimento da Bíblia, se aquilo é ou não de Deus, pois o maligno tenta nos enganar, lançando dardos, ou seja, pensamentos para nos desviar da vontade de Deus, é aqui que entra a importância da palavra de Deus, pois ela serve como se fosse um capacete para te proteger contra os dardos do maligno (Ef 6:17 Tomai também o capacete da salvação e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus;"). Lembre-se que Deus não irá lhe mostrar nada em sua intuição (espírito), que esteja em desacordo com a Sua palavra, desta forma, Ele estaria tornando-se mentiroso, pois como Ele poderia te dar uma revelação que não condiz com a Bíblia? E a palavra nós revela que Deus abomina a mentira e que o pai da mentira é o Diabo. A Bíblia tem um exemplo que demonstra que podemos estar sendo destruídos pela falta de conhecimento (Os 4:6a "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta o conhecimento."), outro versículo que podemos citar para enfatizarmos a questão do conhecimento mental auxiliando o espírito é Jo 14:26 "mas o Consolador, o Espírito Santo, a quem o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que vos tenho dito.", observemos aqui que nós só lembramos daquilo que um dia conhecemos, então como o Espírito Santo nos fará lembrar de uma coisa que nunca conhecemos? Esta é a importância da intimidade com a palavra, quanto mais lermos e orarmos sobre seus versículos chaves, mais seremos alimentados e guardados dos ataques do inimigo, pois o pecado sempre começa em nossa mente e se aprendermos a lidar com ele em nossa mente, estaremos matando o mal pela raiz.
8 - Conheça algumas das profecias da Bíblia que já se cumpriram .
A Vinda de Jesus Cristo foi profetizada por Isaías aproximadamente 760-680 a.C. em Is 52:13-53:12 " Eis que o meu Servo procederá com prudência; será exaltado e elevado e será mui sublime. Como pasmaram muitos à vista dele (pois o seu aspecto estava mui desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a sua aparência, mais do que a dos outros filhos dos homens), assim causará admiração às nações, e os reis fecharão a sua boca por causa dele; porque aquilo que não lhes foi anunciado verão, e aquilo que não ouviram entenderão. Quem creu em nossa pregação? E a quem foi revelado o braço do SENHOR? Porque foi subindo como renovo perante ele e como raiz de uma terra seca; não tinha aparência nem formosura; olhamo-lo, mas nenhuma beleza havia que nos agradasse. Era desprezado e o mais rejeitado entre os homens; homem de dores e que sabe o que é padecer; e, como um de quem os homens escondem o rosto, era desprezado, e dele não fizemos caso. Certamente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputávamos por aflito, ferido de Deus e oprimido. Mas ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo caminho, mas o SENHOR fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido e humilhado, mas não abriu a boca; como cordeiro foi levado ao matadouro; e, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a boca. Por juízo opressor foi arrebatado, e de sua linhagem, quem dela cogitou? Porquanto foi cortado da terra dos viventes; por causa da transgressão do meu povo, foi ele ferido. Designaram-lhe a sepultura com os perversos, mas com o rico esteve na sua morte, posto que nunca fez injustiça, nem dolo algum se achou em sua boca. Todavia, ao SENHOR agradou moê-lo, fazendo-o enfermar; quando der ele a sua alma como oferta pelo pecado, verá a sua posteridade e prolongará os seus dias; e a vontade do SENHOR prosperará nas suas mãos. Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito; o meu Servo, o Justo, com o seu conhecimento, justificará a muitos, porque as iniqüidades deles levará sobre si. Por isso, eu lhe darei muitos como a sua parte, e com os poderosos repartirá ele o despojo, porquanto derramou a sua alma na morte; foi contado com os transgressores; contudo, levou sobre si o pecado de muitos e pelos transgressores intercedeu."
A profecia sobre a restauração do estado moderno de Israel, que foi cumprida em 15 de maio de 1948, tendo sido feita por Ezequiel, Isaias e Jeremias, centenas de anos antes de Cristo ( Is 60:9-10 " Certamente, as terras do mar me aguardarão; virão primeiro os navios de Társis para trazerem teus filhos de longe e, com eles, a sua prata e o seu ouro, para a santificação do nome do SENHOR, teu Deus, e do Santo de Israel, porque ele te glorificou. Estrangeiros edificarão os teus muros, e os seus reis te servirão; porque no meu furor te castiguei, mas na minha graça tive misericórdia de ti."; Is 61:6 " Mas vós sereis chamados sacerdotes do SENHOR, e vos chamarão ministros de nosso Deus; comereis as riquezas das nações e na sua glória vos gloriareis."; Jr 23:3 " Eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado, e as farei voltar aos seus apriscos; serão fecundas e se multiplicarão."; Jr 30:3 " Porque eis que vêm dias, diz o SENHOR, em que mudarei a sorte do meu povo de Israel e de Judá, diz o SENHOR; fá-los-ei voltar para a terra que dei a seus pais, e a possuirão."; Jr 31:36 "Se falharem estas leis fixas diante de mim, diz o SENHOR, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre."; Ez 11:17" Dize ainda: Assim diz o SENHOR Deus: Hei de ajuntá-los do meio dos povos, e os recolherei das terras para onde foram lançados, e lhes darei a terra de Israel.")
9 - Teoria da Evolução - Verdade ou Mentira?
Um dos fatores predominantes, que alguns cientistas utilizam para negar a autenticidade da Bíblia, é a teoria da evolução, de Charles Darwin, na qual é afirmado que o homem é proveniente do macaco e veio evoluindo até chegar ao estágio atual. Mas atualmente, a própria ciência está descobrindo que Darwin estava enganado, pois dentro da cadeia de evolução, o fóssil do ancestral mais antigo do homem, é o do Ardipithecus, datado de 4,4 milhões de anos, no qual o homem era mais parecido com macaco do que como nós somos hoje, a questão é que foram descobertos recentemente fósseis de um homem que tem a idade de 6 milhões de anos, o qual anularia toda a teoiria da evolução, pois este homem tem as características da arcada dentária e de diversos outros ossos bem paracidas conosco. Outra coisa que tem tirado o credito da teoria evolucionista é o fato de que as gerações intermediárias, entre a suposta metamorfose de macaco para homem, terem se extinguido de maneira inexplicavél, o que torna mais evidente de que a Bíblia tem razão quanto a criação de Deus. Se estas conclusões que a ciência está chegando estiverem corretas, anula-se a teoria de Darwin e confirma-se a palavra de Deus. Caso você queira saber mais sobre está descoberta, leia a revista Veja, da Editora Abril, número 50, de 13 de dezembro de 2000 - páginas 88-90.
10 - Razões pelas quais você deveria ler mais a Bíblia.O texto principal para expressar a grandiosidade da Bíblia se encontra na própria Bíblia, vamos ler este texto no livro de Provérbios 4:4-9 "então, ele me ensinava e me dizia: Retenha o teu coração as minhas palavras; guarda os meus mandamentos e vive; adquire a sabedoria, adquire o entendimento e não te esqueças das palavras da minha boca, nem delas te apartes. Não desampares a sabedoria, e ela te guardará; ama-a, e ela te protegerá. O princípio da sabedoria é: Adquire a sabedoria; sim, com tudo o que possuis, adquire o entendimento. Estima-a, e ela te exaltará; se a abraçares, ela te honrará; dará à tua cabeça um diadema de graça e uma coroa de glória te entregará.", como comprovação deste trecho, podemos observar alguns fatores da histórias, como:
Dentre os países mais desenvolvidos do mundo, a maioria deles foi culturalmente muito influenciado pela Bíblia, o maior exemplo são os EUA, onde a grande maioria da população é de cultura cristã, e os seus primeiros governantes eram cristãos que amavam a Bíblia e utilizavam da sabedoria nela contida para governarem os EUA.
O povo Judeu, mesmo não crendo no Novo Testamento e em Jesus Cristo, é muito fiel a palavra de Deus do Velho Testamento, eles são um povo que hoje tem aproximadamente 25 milhões de pessoas, espalhadas pelo mundo, e mesmo sendo um povo discriminado, e sofrido, tem acumulado mais de 140 prêmios nobeis através da história, enquanto que nós aqui no Brasil somos mais de 150 milhões de pessoas, não temos nem sequer um prêmio nobel.
Muitas das grandes personagens da história eram cristãs, e se não eram, de alguma forma foram grandemente influenciados pela Bíblia, em suas obras literárias ou mesmo em sua vida, devido ao fato de que os princípios espirituais nela contidos, são os mais elevados do que os de todas as outras obras existentes, dentre estas pessoas, selecionamos algumas frases notáveis, ditas por elas:
-Abraham Lincoln: " Creio que a Bíblia é o melhor presente que Deus já deu ao homem. Todo o bem, da parte do Salvador do mundo, nos é transmitido mediante este livro."
-George Washington: "Impossível é governar bem o mundo sem Deus e sem a Bíblia."
Napoleão: "A Bíblia não é um simples livro, senão uma Criatura Vivente, dotada de uma força que vence a quantos se lhe opõem."
-Rainha Vitória: "Este livro dá a razão da supremacia da Inglaterra."
-Isaac Newton: " Há mais indícios seguros de autenticidade na Bíblia do que em qualquer história profana."
Caso você não conheça a Bíblia, te faço um desafio, busque estudá-la com fé, que você verá como ela tem um poder transformador que irá revolucionar sua vida em todos os aspectos, pois o propósito para o qual você foi criado com um espírito, é que este espírito foi feito para conter o próprio Deus, você nunca conseguirá ser uma pessoa completamente realizada, pois nada como fama, dinheiro, poder ou qualquer outra coisa, que a sua carne possa desejar, pode se comparar ao gozo de ter uma vida de plena comunhão com Deus, " Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo."(Rm 14:17). Além disso, Deus tem um desejo, um plano, para o qual Ele necessita de homens que o amem e estejam dispostos a pagar o preço (2 Tm 3:12 Ora, todos quantos querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos.) de servi-Lo e efetuar este plano. O preço é caro, mais a recompensa é eterna e como podemos ler em 1 Tm 1:15 "Fiel é a palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal." Leia a Bíblia. Que a paz do Senhor esteja convosco. Amém.
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